Se a alta inflação decorre de custos de produção mais altos e estoques baixos, então o Banco Central pode ter que aumentar muito as taxas de juros para conter a inflação. Quanto mais alto e mais aumentar as taxas, mais prejudicial será para a economia.
País ocupa o topo do ranking elaborado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management, segundo informa o jornal Hora do Povo.
“A elevação de juros em um momento em que há uma economia em estagnação traz o risco de uma recessão. E a estagnação da indústria no Brasil já é bastante longa. Não é um problema novo, mas a situação se agrava muito com a alta dos juros”, afirmou Antonio Corrêa de Lacerda, em entrevista ao JP News.
Oitavo aumento consecutivo deve manter 2022 com alto patamar de restrição ao crédito e desestímulo à atividade econômica.
Estudo mostra que a taxa mensal de 3,99% para crédito à população carente é maior até que juros do cheque especial.
Previsão para expansão do PIB caiu de 5,15% para 5,04%, em 2021.
Taxa básica de juros passou de 3,5% para 4,25% ao ano, o que deve desestimular produção, consumo, emprego e renda, para controlar a inflação.
“Qualquer um de nós poderia derrotar Bolsonaro. Não é isso que precisa ser discutido”, enfatizou o ex-governador e ministro, criticando a política econômica fiscalista e reprimarizante.
Programa concede crédito a empresas de pequeno porte. Debate envolveu taxa de juros justa, no momento em que o Procon assume viés de alta na taxa básica de juros.
Aumento de juros, fim de linhas de crédito especiais e descontrole no contágio por coronavírus ameaçam empresas
Taxa Selic passou de 2% para 2,75% ao ano e surpreendeu analistas pela aceleração. Lideranças criticam “cloroquina da inflação” que vai gerar ainda mais recessão e fome.
A queda de Guedes parece questão de tempo. Sua reunião com os movimentos que estão convocando o ato do dia 15 foi um recibão. O ministro afirmou que “temos apenas 15 semanas para mudar o país”. Declaração de quem sabe que sua ampulheta virou.