A esquerda bem informada
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Tag: Taxa de juros

Paulo Kliass: Taxa de juros e o interesse dos bancos

Durante os dias 11 e 12 de dezembro está prevista a realização da última reunião do Copom de 2018.

Quem paga e quem recebe juros no Brasil

Todos nós falamos muito sobre os níveis exorbitantes dos juros no Brasil, mas é importante saber quem os recebe e quem os paga.

Por Nelson Marconi*

Afinal, a taxa básica real de juros caiu no governo Temer?

Não faz sentido comemorar uma taxa real superior a 4% quando as taxas internacionais são muito menores, ou negativas, e há que se questionar uma política monetária para conter um consumo que vem caindo e é hoje inferior ao registrado há cinco anos.

Por Emilio Chernavsky*

Menos juros, mais empregos 

O Copom (Comitê de Política Econômica), ligado ao Banco Central, decide na próxima quarta-feira (30) a nova taxa básica de juros (a atual taxa é de 14% a.a.). O governo tem uma ótima oportunidade de sinalizar para o setor produtivo, que gera emprego e renda, que o País não bajula mais os especuladores e o rentismo.

Por João Carlos Gonçalves (Juruna)* 

Taxas de Juros do cheque especial: Os mais altos desde 1994

A taxa de juros do cheque especial continuou em trajetória de alta em outubro. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira (24), a taxa do cheque especial subiu 4 pontos percentuais de setembro para outubro e chegou ao novo recorde de 328,9% ao ano. Essa é a maior taxa da série histórica iniciada em julho de 1994.

Taxas de Juros do cheque especial: Os mais altos desde 1984

A taxa de juros do cheque especial continuou em trajetória de alta em outubro. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados nesta quinta-feira (24), a taxa do cheque especial subiu 4 pontos percentuais de setembro para outubro e chegou ao novo recorde de 328,9% ao ano. Essa é a maior taxa da série histórica iniciada em julho de 1994.

Lecio Morais: O mundo abaixo de zero; a crise em uma nova fase

 Em fevereiro, notícias sobre a adoção de taxa negativa de juros por vários bancos centrais, ou a sua elevação, ganharam destaque na mídia. As decisões que mais ganharam destaque foram as dos bancos centrais do Japão e da Suécia.

Por Lecio Morais*

Trabalhadores mostram que aumentar juros é “dar banana ao emprego”

Centrais sindicais se reuniram nesta terça-feira (1º) em ato de pressão sobre o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), no sentido de evitar novo aumento na taxa de juros; com ironia, sindicalistas mostraram que nova elevação na Selic seria como dar “uma banana” ao emprego; “A recuperação econômica do país passa pela derrubada dos juros”, cravou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres; tendência é a de taxa Selic ser mantida.

Juros de cartão de crédito é o maior desde 2011: 439,5% ao ano

As taxas de juros continuam subindo no início deste ano. Segundo dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira (24), a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito subiu 8,1 pontos percentuais de dezembro para janeiro, quando atingiu 439,5% ao ano. É a maior taxa já registrada na série histórica do BC, iniciada em março de 2011.

Projeto de Chico Lopes revoga elevação de taxas de juros do FNE 

Para que as taxas de juros para utilização de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), elevadas recentemente em mais de 70%, retornem a seu nível normal, o deputado Chico Lopes (PCdoB-CE) apresentou um projeto de lei, esta semana, na Câmara dos Deputados. 

A quem serve o Banco Central?, questionam entidades

Em repúdio à elevação da taxa de juros básica da economia, intelectuais, professores universitários, jornalistas, lideranças da sociedade civil, sindicalistas e militantes políticos que compõem a Frente Brasil Popular e o Fórum 21 divulgam, na última segunda (18), uma nota denunciando a irresponsabilidade do Banco Central e as consequências nefastas dos juros altos ao país.

Mercado financeiro pressiona BC: "se aumentar juros, é petista!”

O mercado já fez chegar aos seus cronistas que, se depois das previsões ruins para a economia mundial e piores para as brasileiras, o Banco Central não conceder um aumento generoso nas taxas de juros, isso terá sido porque o seu presidente, Alexandre Tombini, terá ‘cedido às pressões do petismo’.

Por Fernando Brito

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