O movimento progressista, a classe trabalhadora e o povo brasileiro perdem um dos seus mais dedicados militantes.
O atual ministro da Educação, Ricardo Vélez, passou por dois cursos de pós-graduação que foram extintos pelo MEC por serem muito ruins. Em artigo, Vélez disse que o fechamento dos cursos ocorreu por perseguição ideológica e culpou "antigos ativistas da Ação Popular Marxista-Leninista", organização conhecida como AP-ML, dissolvida em meados da década de 70
Faz você um sorriso escarninho quando ouve alguém questionar as narrativas oficiais de Orlando, San Bernardino, Paris ou Nice? Sente-se você superior a 2.500 arquitetos e engenheiros, bombeiros, pilotos comerciais e militares, físicos e químicos, assim como a antigos altos responsáveis do governo que levantaram dúvidas acerca do 11 de Setembro? Se assim é, você reflete o perfil de um pateta com mentalidade controlada pela CIA.
Por Paul Craig Roberts
Neste sábado (30), o Partido Comunista de São Paulo (PCdoB/SP) realizou dois cursos, nas cidades de Santos e Jundiaí, para apresentar aos seus pré-candidatos às eleições municipais de 2016, o que mudou na legislação eleitoral. A iniciativa partiu do Comitê Central do Partido e contou com a realização da secretaria de Formação do PCdoB/SP.
Neste sábado (30), o Partido Comunista de São Paulo (PCdoB/SP) realizou dois cursos, nas cidades de Santos e Jundiaí, para apresentar aos seus pré-candidatos às eleições municipais de 2016, o que mudou na legislação eleitoral. A iniciativa partiu do Comitê Central do Partido e contou com a realização da secretaria de Formação do PCdoB/SP.
A sociedade padece as dores da banalização da violência. As colunas que abrigam as Cartas do Leitor e os comentários fulminantes da internet estão repletos de opiniões que sugerem o fim dos debates acadêmicos “estéreis” e propõem a “solução final”, leia-se a volta imediata à Idade da Pedra, após milênios de processo civilizatório.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*, na Carta Capital
Dizem as biografias que Charles Darwin tinha um estranho hobby: minhocas. Ele observou esses anelídeos durante 44 anos, o que resultou no último livro do naturalista: A formação da camada vegetal, através da ação das minhocas, com observações de seus hábitos. Por foi esse estranho inglês que em uma viagem de navio formulou uma teoria, hoje apoiada em fatos, e que mudou a forma como vemos a vida, que a perdeu há 131 anos.
Esta é a segunda parte do artigo da cientista social Rita Coitinho* sobre a obra Reforma ou Revolução, da dirigente comunista e teórica marxista alemã Rosa Luxemburgo. A autora aponta duas das impossibilidades teóricas do reformismo: os limites da ação sindical e do cooperativismo e a socialização da produção sob o controle do capital
Este texto pertence a um documento redigido por Mariátegui apresentado pela delegação peruana na I Conferência Comunista Latino-Americana (Buenos Aires, junho de 1929). Ele tenta delimitar a questão chave da relação dialética entre a luta de classes e a luta contra o imperialismo.
Por José Carlos Mariátegui
Com o objetivo de fomentar a reflexão teórica sobre a luta dos oprimidos por transformações de fundo, rupturas e o socialismo, o Portal Vermelho publica semanalmente aos domingos, textos clássicos de autores marxistas retratando experiências históricas de referência ainda hoje essencialmente válidas e atuais. Publicamos hoje um trecho do livro O Esquerdismo, doença infantil do comunismo, de Lênin.
A crise do sistema capitalista tem colocado na ordem do dia a questão da transição ao socialismo. No Brasil, várias teorias têm apontado caminhos distintos (nem sempre revolucionários) para a classe trabalhadora, porém, o nosso próprio processo histórico, marcado pela dependência externa e por uma série de transições mal resolvidas, nos dá clara noção sobre a necessidade de uma ruptura profunda (e ainda inédita) com as classes dominantes nacionais e internacionais.
Por Diego Grossi*
No momento em que o ataque aos salários e direitos laborais e sociais dos trabalhadores e ex-trabalhadores se intensifica é oportuno refletir sobre o “salário de subsistência”: em que consiste e o que representa.
Por Vaz de Carvalho*