A esquerda bem informada
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Tag: tortura

Bolsonaro e a apologia ao crime

“Há uma sequência de fatos demonstrando que Jair Bolsonaro ultrapassa os limites que a imunidade parlamentar lhe dá como direito. Não estou discutindo opinião e ideologia, mas sim a apologia ao crime. Tortura é crime hediondo, inafiançável e que não pode ficar impune por se tratar de um deputado”, diz a vice-líder do governo, Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Câmara aprova moção contra ação do deputado Jair Bolsonaro

O vereador Pedro Tourinho (PT) protocolou e a Câmara aprovou, na sessão de 25/04, uma Moção de Protesto contra a ação do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). O protesto é em relação ao fato do parlamentar ter elogiado o torturador da ditadura militar, Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, durante sessão da Câmara dos Deputados, na noite do domingo (17/04). O documento da Câmara de Campinas recebeu o apoio de vinte parlamentares.

Câmara aprova moção contra ação do deputado federal Jair Bolsonaro

O vereador Pedro Tourinho (PT) protocolou e a Câmara aprovou uma Moção de Protesto contra a ação do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). O protesto é em relação ao fato do parlamentar ter elogiado o torturador da ditadura militar, Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, durante sessão da Câmara dos Deputados, na noite do domingo (17/04). O documento da Câmara de Campinas recebeu o apoio de vinte parlamentares.

UJS realizará ato em repúdio a Bolsonaro, pela memória e verdade

Inconformados com a fala de Jair Bolsonaro na votação do impeachment, que saudou o falecido torturador Coronel Ustra, a União da Juventude Socialista (UJS), realizará um ato nesta quarta-feira, denunciando a prática fascista do deputado, que incita o ódio e defende agressores da ditadura militar. A ação também tem como o intuito relembrar as vítimas do regime que foram torturadas e mortas em defesa da democracia.

Vitíma de Ustra repudia postura de Bolsonaro e relembra tortura

Lamentavelmente, coube ao deputado federal Jair Bolsonaro(PSC-RJ), o momento mais inusitado de toda a votação do impeachment no último domingo (17). Bolsonaro dedicou seu voto a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff ao torturador da ditadura militar, ex-chefe do DOI-Codi, Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto em 2015.

Presa política lembra como conheceu Ustra, homenageado por Bolsonaro

“Eu fui espancada por ele [Coronel Ustra] ainda no pátio do Doi-Codi. Ele me deu um safanão com as costas da mão, me jogando no chão, e gritando 'sua terrorista'. E gritou de uma forma a chamar todos os demais agentes, também torturadores, a me agarrarem e me arrastarem para uma sala de tortura”.

O voto de Bolsonaro e o país que não esquecemos 

Na miríade das canalhices do último domingo, 17 de abril, entre traidores prosaicos, reconhecidos corruptos tipo Maluf, direitistas radicais passando por ex-esquerdistas convertidos ao Capital e os discursos burlescos de evocação da família e de deus, o que calou fundo mesmo na consciência democrática dos brasileiros foi à lembrança, infame, de um dos maiores torturadores da ditadura militar, Brilhante Ustra.

Por Paulo Fonteles Filho*  

SDH condena menção e aplauso a torturador na votação de impeachment 

A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SDH) divulgou nota pública condenando – “em seus termos mais enfáticos -, a menção e aplauso a torturadores no voto do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), na votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados no domingo (18). “Lamenta-se profundamente que a brutalidade e a gramática da violência ainda encontrem lugar nos diversos espaços da sociedade, inclusive no poder legislativo”, diz a nota. 

Bohn Gass: Aos que vão protestar contra Dilma 

Na ditadura militar, brasileiros ou brasileiras que se revoltassem contra qualquer coisa eram presos a uma cadeira de zinco ligada a fios desencapados que disparavam choques, causando convulsões, queimaduras e mordidas que decepavam a própria língua.

Por Elvino Bohn Gass*  

Ditadura: MPF pede reconhecimento de violações e torturas a indígenas

Uma ação civil pública do Ministério Público Federal pede que a União e o Estado de Minas reconheçam as graves violações aos direitos humanos cometidos contra o povo Krenak durante a ditadura militar (1964-1985). A ação tramita desde dezembro de 2015.

Assassinado pela ditadura, morte de Manoel Fiel Filho completa 40 anos

O assassinato de Manoel Fiel Filho naquele 17 de janeiro de 1976, na carceragem do DOI-Codi do 2º Exército, em São Paulo, não teve a mesma repercussão da morte do jornalista Vladimir Herzog, ocorrida menos de três meses antes no mesmo local e em circunstância semelhante.

Urariano Mota: a tortura no Brasil de todos os dias

O pernambucano Urariano Mota debate em sua coluna “Prosa, Poesia & Política” desta sexta-feira (23) um tema que faz parte da vida do cidadão pobre, negro e que vive à margem da sociedade, mas que não mais espanta os brasileiros: a tortura. Ela ocorre todos os dias com estes cidadãos, “já virou rotina, desde que o mundo é Brasil”, comenta. 

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