Pelo menos 20 mil pessoas tiveram dificuldades para se deslocar na manhã desta terça-feira (22) em Osasco em razão dos 34 ônibus da Viação Urubupungá que foram incendiados durante a madrugada. A estimativa foi feita pela própria empresa. A operação deve ser normalizada somente nesta quarta feira (23).
Um grupo pôs fogo em 34 ônibus da empresa Urubupungá na cidade de Osasco, no início da madrugada desta terça-feira (22). De acordo com a Polícia Militar (PM), os homens entraram no pátio da garagem da empresa, localizada na Avenida Presidente Médici, 1.340, no Jardim Mutinga, e renderam vigilantes.
Uma resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres publicada no Diário Oficial da União de na última quinta-feira (3) estabelece os direitos de quem viaja em ônibus interestaduais e internacionais. As regras se aplicam a percursos acima de 75 quilômetros.
“Nunca imaginei um dia ver todos nós aqui juntos por uma causa”. A frase do sindicalista José Araújo “China” da Silva, presidente da União Nacional dos Caminhoneiros do Brasil (Unicam), resume bem a diversidade do encontro promovido pelo deputado estadual Celinho do Sinttrocel (PCdoB), no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na última sexta (21), para debater a manutenção e aplicação integral do texto da Lei Federal 12.619, de 2012, mais conhecida como a Lei do Descanso.
Os jornais fazem uma cobertura irregular e bissexta do caso que envolve a formação de um suposto esquema de propinas que tem atrasado e provocado o encarecimento das obras do sistema de transporte sobre trilhos em São Paulo. Em algumas circunstâncias, o noticiário se refere ao “cartel da Siemens”; em outras, concentra-se em denúncias envolvendo a empresa francesa Alstom – e o leitor vai sendo conduzido em círculos, sem que a imprensa procure o ponto central da questão.
Por Luciano Martins Costa*
A presidenta Dilma Rousseff detalhou, em seu programa de rádio, Café com a Presidenta, desta segunda-feira (10), os investimentos do governo federal em mobilidade urbana, que chegam a R$ 143 bilhões e incluem metrôs, trens urbanos, monotrilhos, aeromóveis, VLTs, corredores de ônibus, entre outros. Segundo Dilma, os 3,5 mil km em obras de transporte coletivo mostram que o governo federal esté comprometido com o transporte coletivo em todo o território nacional.
Os trabalhadores do transporte coletivo de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, estão em greve há 11 dias. No princípio operavam com 30% da frota, mas agora a paralização é total. A prefeitura obriga que nos horários de pico as empresas operem com 70% dos ônibus e nos demais períodos com 30%, os trabalhadores se recusam a cumprir a ordem.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
Por Alcides Amazonas, deputado estadual pelo PCdoB*
No último dia 4, assistimos a mais um triste capítulo da problemática história de nosso transporte público sobre trilhos. Uma pane na linha vermelha do metrô paralisou as operações por horas. Resultado: estações e vagões lotados, usuários andando pelos túneis, gente passando mal, brigas e discussões entre passageiros e funcionários.
Ação desastrosa da Cracolândia é o terceiro atentado a uma medida promissora desta Prefeitura. A quem interessa manter a cidade como está?
Por Lino Bocchini*, na Carta Capital
Dando continuidade às manifestações que mobilizaram o país no último ano, aconteceu nessa quinta-feira (9) a Plenária do Fórum de Lutas no Rio de Janeiro. Tendo como eixo central a construção coletiva do 2º Grande Ato Contra o Aumento da Passagem no estado, o fórum terá início às 18 horas no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, na região Central, o objetivo é debater e deliberar as pautas dos movimentos sociais na construção de uma mobilização coletiva.
O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, afirmou, nesta quinta-feira (9), que o Tribunal de Contas do Município (TCM) “está no papel” de fiscalizar as licitações da cidade. Quarta (8), o TCM suspendeu a licitação que previa a construção de corredores de ônibus na capital paulista para os próximos três anos.
O ano de 2013 foi de contrastes para a maioria das grandes cidades latinas em matéria de transporte sustentável, como demonstram os casos de Buenos Aires, Cidade do México e Rio de Janeiro.
Por Emilio Godoy, da IPS