O réu do mensalão tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG) recebeu em sua casa, em Belo Horizonte, uma visita do pré-candidato do PSDB à Presidência da República Aécio Neves um dia após renunciar ao mandato de deputado federal. Além de Aécio, também outros integrantes da cúpula do partido participaram do encontro com o ex-deputado. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
O réu do mensalão tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG) recebeu em sua casa, em Belo Horizonte, uma visita do pré-candidato do PSDB à Presidência da República Aécio Neves um dia após renunciar ao mandato de deputado federal. Além de Aécio, também outros integrantes da cúpula do partido participaram do encontro com o ex-deputado. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Informações divulgadas na edição de N° 2308 da Revista IstoÉ, neste sábado (15), indicam que o Ministério Público de São Paulo e a Controladoria-Geral do Município (CGM) investigam 84 empresas suspeitas de integrar um esquema de cobrança de propina para zerar dívidas milionárias do IPTU, ocultação de reformas de grandes empreendimentos para reduzir o cálculo do tributo e até rebaixamento do padrão de construções de luxo para diminuir o valor venal do imóvel.
A CTB-PA e demais centrais sindicais no estado, ao lado da Federação dos Servidores Públicos do Pará e sindicatos dos servidores públicos no estado (Sepub, Sintepp, SindSaúde, Sindfepa, Stafpa, Sindsfepa, Sintepa, Sinaspa, Sindetran, Sindiambiental, Senpa e Sindalepa) realizaram, nesta quinta-feira (13), um unitário ato de lutas e paralisação dos servidores no estado, que levou mais de 3 mil servidores públicos às ruas de Belém.
Mal começou e a campanha do pré-candidato do PSDB à presidência da República, senador Aécio Neves (MG) sofreu seu primeiro baque. Um dos seus assessores mais próximos, de plena confiança, é também uma das principais personagens do "mensalão tucano".
Em defesa de uma cidade mais democrática o vereador Gilson Reis (PCdoB-BH) convoca a população de Belo Horizonte a participar das discussões sobre o futuro da cidade durante 4ª Conferencia Municipal de Política Urbana, realizada durante o mês de fevereiro de 2014.
Ao “10 Perguntas”, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, diz que “a máquina pública [da capital paulistana] estava tomada por esquemas de corrupção”. Ele fez a afirmação ao responder à pergunta 2, que questionava se ele havia comprado brigas com muitos setores ao mesmo tempo e se isso era responsável pela baixa avaliação do seu governo nas pesquisas. “Não gostaria de passar meus quatro anos sendo mais um prefeito.” Afirma que comprou mais brigas quando era ministro da Educação.
Com a prescrição dos crimes prevista para setembro, o processo do mensalão tucano, que envolve, entre outros, o deputado federal e ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo, continuará engavetado por pelo menos mais 20 dias. Para ter prosseguimento, é necessário um parecer final da Procuradoria Geral da República, que era aguardado para a ultima quinta-feira (30), mas o procurador Rodrigo Janot não enviou o documento ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Em entrevista ao jornalista Luiz Carlos Azenha, publicada no Viomundo, o líder do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Luiz Claudio Marcolino, informou que faltam apenas 4 votos para conseguir abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito que objetiva investigar o escândalo envolvendo as propinas pagas pelas empresas Siemens e Alstom a integrantes de governos paulistas.
Da Rádio Vermelho com informações do Viomundo
Em nota assinada pelo líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), a bancada do partido rechaça ataques do PSDB ao ministro ao ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que sucederá Gleisi Hoffmann, na Casa Civil. Na nota, o partido diz que, na falta de projeto para o País, tucanos apelam para palavreado tosco e destituído de fundamentação.
De acordo com o depoimento à Justiça do ex-diretor comercial da Alstom, o engenheiro francês André Botto, a direção da empresa na França autorizou o pagamento de propina de 15% sobre um contrato de US$ 45,7 milhões (R$ 52 milhões à época) para fechar contrato com uma estatal paulista em 1998.
A expressão ‘siga o dinheiro’, comum em filmes policiais, ilustra a percepção correta, adiantada por Adam Smith, de que a moeda desenha estradas invisíveis na sociedade.
Por Saul Leblon, na Carta Maior