Um fato muito significativo aconteceu nesta semana sem que talvez as pessoas tenham se dado conta de sua real dimensão. A Rede Globo retirou do ar uma campanha pelos seus 45 anos, que mal fora lançada, por pressão da blogosfera que denunciou a peça como propagando para o candidato tucano José Serra.
Por Mair Pena Neto, no Direto da Redação
A força da TV Globo não é mais a mesma. A pretexto de comemorar seus 45 anos, a emissora da família Marinho levou ao ar uma campanha com absurda mensagem subliminar favorável ao presidenciável tucano José Serra. Só não contava com a reação de seu público, especialmente a blogosfera.
Por André Cintra
O jingle de comemoração dos 45 anos da TV Globo embute, de forma disfarçada, propaganda a favor do candidato tucano à Presidência da República, José Serra (PSDB). Quem afirma é o responsável por coordenar a campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT) na internet, Marcelo Branco.
Nos cadernos de “Esporte” dos jornais, e nos sites e blogs especializados em futebol, duas notícias ganharam destaque essa semana: 1) a possibilidade de a Fifa vetar o estádio do Morumbi como sede para a Copa de 2014 (foi um “furo” do Estadão, depois desmentido — em parte — por outros jornais); 2) a (re)eleição de Fabio Koff para dirigir o Clube dos 13 (que reúne os maiores clubes de futebol do Brasil).
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
A vitória de Fábio Koff para mais um mandato na presidência do Clube dos 13 deve ampliar a disputa pelos direitos de transmissão de futebol no Brasil. Sergio Hilinsky, coordenador de Esportes da Rede Record, disse nesta terça-feira (13) que a emissora vai entrar ainda mais na briga para ser uma nova opção dos fãs do esporte mais popular do país.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou na polêmica do projeto de lei que pretende limitar o fim dos eventos esportivos até 23h15. Em entrevista à rádio Jovem Pan, durante evento no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, no sábado, Lula defendeu o início de jogos às 21 horas. “Eu acho que os jogos deveriam ser às 21 horas para acabar às 23 horas”, disse o presidente.
"Minhas derrotas eu perco pra ganhar", a frase "nonsense" do lutador pitboy Marcelo Dourado, vencedor do Big Brother 10, resume o vazio de "sentido" de mais uma edição do "zoológico humano" que teve 154 milhões de votos na sua final. Um recorde de participação mundial entre os reality shows do mundo que deve parte de seu sucesso no Brasil a entrada pesada dos usuários das redes sociais e ferramentas de postagem on-line como Twitter, Facebook, Orkut e blogs.
Por Ivana Bentes, na Folha de S.Paulo
O que a Globo não contou sobre o Armando Nogueira é por que o mandou embora. Roberto Marinho era menos esperto do que se diz. Na sucessão do Governo Sarney – que ele co-presidiu – Roberto Marinho ficou vendido: não sabia quem apoiar. Apoiou Quércia, Covas, namorou o Afif e só foi apoiar o Collor depois que o Collor estava na frente das pesquisas.
Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
O deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) apresentou uma representação ao Ministério Público Federal (MPF) contra a cobrança de ponto extra pelas operadoras de TV por assinatura. A representação requer que seja proibido, em todo o Brasil, qualquer tipo de cobrança adicional pelo ponto extra, assim como qualquer cobrança pelo aluguel do aparelho decodificador utilizado pelos clientes do serviço.
Nos últimos dez anos, o canal de maior audiência da TV aberta no Brasil exibiu durante 900 noites seguidas a atração Big Brother Brasil. Em outras palavras, a TV Globo passou mais de dois anos transmitindo, de forma ininterrupta, o programa que segue o formato criado em 1994 pelos holandeses Joop van den Ende e John de Mol, nomes que deságuam na ora famosa marca Endemol.
Por Washington Araújo*, no Observatório da Impensa
Chama nossa atenção a novela das oito da Globo, Viver a Vida, na qual seu autor, Manoel Carlos, procura retratar o cotidiano brasileiro apresentando-nos a menina Rafaela, oito anos de idade, interpretada pela atriz mirim Klara Castanho, uma trabalhadora infantil, do sexo feminino e no papel de “vilã”.
Por Márcia Viotto*, no Portal CTB
Com a escalada e a consolidação da violência na Colômbia, as novelas que retratam o cotidiano do crime e do tráfico no país têm ocupado espaço no horário nobre nas principais emissoras de TV. Para especialistas, o êxito dessas tramas está ligado à curiosidade do público e aos anseios por segurança e poder econômico.