Um vídeo postado no dia 17 deste mês no portal YouTube traz à tona novamente a polêmica envolvendo o apresentador Boris Casoy, após comentário preconceituoso sobre dois garis no último dia de 2009. De autoria do paulista Daniel Garnett, o clipe musical critica a fala do âncora do Jornal da Band.
Com o título Av. Paulista, 900: a História da TV Gazeta, a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo lançou no dia 25 de janeiro o novo livro da Coleção Apauso. Escrita pelo pesquisador Elmo Francfort, a obra marca os 40 anos da TV Gazeta, a primeira a realizar transmissão a cores e conhecida por revelar nomes importantes na telinha, como Joelmir Beting, Marcelo Tas, Faustão e o cineasta Fernando Meirelles.
Por uma exigência absurda da Rede Globo, a Rosas de Ouro — tradicional escola de samba de São Paulo — terá de modificar o nome do enredo e parte de seu samba para o desfile de carnaval deste ano. De Cacau é Show, o enredo foi convertido em Cacau — Um Grão Precioso que Virou Chocolate sem Dúvida se Transformou no Melhor Presente!.
Como expliquei no blog de Luis Nassif, infelizmente — por razões diversas — não pude ver a minissérie da Rede Globo sobre Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. No passado, como milhões de brasileiros, também acompanhei aquela briga musical.
Por Argemiro Ferreira, em seu blog
Já confundiram o Super-Homem com um pássaro e até um avião. Mas, nestes anos sagrados para a grande mídia, quem há de não reconhecer, sob qualquer circunstância, a contundência da superjornalista Lucia Hippolito — a mais rebelde das “meninas do Jô”, emérita expoente do “padrão Ali Kamel de jornalismo”?
Por André Cintra
No início da década de 1980, centenas de milhares de brasileiros cantaram em coro “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo!”, quando a corporação na qual se apoiou a ditadura militar censurou as mobilizações populares contra o regime militar, utilizando fotonovelas e futebol para tentar anestesiar a opinião pública. Hoje, um segmento crescente do público brasileiro expressa seu descontentamento frente o grupo midiático hegemônico.
Por Dario Pignotti*, no Le Monde Diplomatique (Cone Sul e Espanha)
O grande público pôde, finalmente, tomar conhecimento da existência da Conferência Nacional de Comunicação, aberta na segunda-feira, em Brasília, com encerramento marcado para amanhã (17). E como milhões de brasileiros tomaram conhecimento da conferência? Por meio do Jornal Nacional, que na edição de anteontem dedicou quase um minuto a uma nota narrada pela voz pausada e bem articulada de William Bonner, noticiando o início dos trabalhos da Confecom.
Por Luiz Egypto, no Observatório da Imprensa
A cobertura, pelos telejornais da Rede Globo, da repressão policial aos protestos pelo impeachment do governador José Roberto Arruda (DEM-DF), em Brasília, suscita relevantes questões para o exame da relação entre jornalismo, violência e representatividade social.
Por Maurício Caleiro*, no Observatório da Imprensa
Como informei aqui, a abertura da Confecom (Conferência Nacional de Comunicação) — em Brasília — atrasou em mais de duas horas porque, nos bastidores, o grupo Bandeirantes ameaçava sair da conferência, se a comissão organizadora não aceitasse mudar regras de votação para dar aos empresários direito de veto em algumas questões.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
A Record ficou à frente no ibope com a exibição, na noite desta quinta-feira (10), do filme Tropa de Elite, de José Padilha. O filme marcou 18 pontos de média. Cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências sintonizadas na Grande São Paulo.
Exatamente uma semana antes da abertura da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, que acontece na segunda-feira (14/12), em Brasília, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, expôs a sua análise sobre a conjuntura das comunicações no país.
Por Mariana Martins e Cristina Charão, no Observatório do Direito à Comunicação
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática concluiu nesta quarta-feira (9) a votação do projeto de lei que estabelece novas regras para a televisão por assinatura (PL 29/07). Foram mantidos os pontos mais polêmicos da proposta — as cotas de produção nacional e o fomento para essa produção.