A União Brasileira de Mulheres (UBM) veio por meio de nota denunciar a perseguição política a qual a professora feminista Mary Garcia Castro foi submetida, ao ser demitida num ato de retaliação política e ideológica pela reitoria da Universidade Católica de Salvador (UCSal). Segundo afirma o comunicado, “a onda obscurantista que vem varrendo o Brasil atingiu um dos maiores nomes do feminismo brasileiro”.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) lançou uma campanha de financiamento coletivo, no site ww.catarse-me, no intuito de arrecadar recursos que viabilizarão a construção da luta cotidiana das mulheres contra o retrocesso imposto na agenda pós-golpe e por mais direitos.
Em novembro de 2017 será celebrado os 100 anos da Revolução Russa, momento que o czarismo foi derrubado por bolcheviques inspirados nas ideias marxistas, do fim da exploração do homem pelo homem.
Na última sexta-feira (28), a professora Sandra Oliveira foi morta pelo seu marido, Jefferson Carvalho, em Ilhéus, Bahia. Após o ato, ele concretou o corpo no quintal da casa. Esse crime é mais um que soma as altas taxas de feminicídios no país, reflexo de uma cultura machista, herdeira do patriarcalismo. Para Liège Rocha, secretária de mulheres do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), a chave dessa questão está no afrouxamento da aplicação das leis nos casos evolvendo violência contra Mulher.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) repudiou, por meio de nota, a soltura do ex-prefeito de Coari-AM, Adail Pinheiro, que foi condenado a 11 anos pelo crime de exploração sexual infantil e responde por outros casos de estupro de vulnerável, escândalo que chocou o Brasil. Nos três anos em que esteve preso, Adail recebeu inúmeras regalias. A condenação dele foi extinta por um indulto de Natal assinado pelo presidente Michel Temer.
"Feminismo pra que?" Contestam alguns sobre a relevância da luta delas por direitos e contra a opressão cotidiana do machismo. No último mês, diversas agressões ocorreram com mulheres que apenas exerciam o direito de ir e vir. Seja no bar, na boate ou em casa, nenhum lugar é totalmente seguro para grande parcela do sexo feminino.
No campo, na cidade, em defesa dos estudantes, trabalhadores e mulheres, os jovens intensificam a luta contra o cenário de desmonte do Estado e conservadorismo que assola o país, reflexo do Golpe de Estado que rompeu com o regime democrático e ameaça o futuro promissor da juventude brasileira. Ao Portal Vermelho, lideres de diversos seguimentos dos movimentos sociais reafirmam a resistência para o ano de 2017 e analisam um cenário de desemprego e fim das garantias sociais.
Por Laís Gouveia
A União Brasileira de Mulheres (UBM) publicou um texto no Facebook no qual divulga a denúncia da jornalista Laís Gouveia, agredida na última quinta-feira (5) por ser mulher e militante de esquerda, em um bar em São Paulo. Confira abaixo a nota:
Chegamos ao final de 2016 com a sensação de que este era um ano que não ia acabar. Aliás, um ano avassalador como este, que desafiou toda a nossa história de lutas por um mundo menos desigual, deixa suas marcas em nossos corpos, em nossas mentes e em nossos corações. Mesmo aparentando eternizar-se… vai terminando e sabemos que suas mazelas serão superadas!
Lúcia Rincon*
A União Brasileira de Mulheres (UBM), entidade que atua em defesa dos direitos e pela emancipação das mulheres, marcou para a próxima sexta-feira (16/12) a assembleia de refundação da seção que mantinha na Bahia. O ato, que definirá a nova diretoria e conselho fiscal, será no auditório do Colégio Estadual Euricles de Matos, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador, às 16h.
Nesta quinta-feira (8) representantes do movimento social, coletivos e juristas protocolaram pedido de impeachment do presidente Michel Temer. Parlamentares integrantes da mesa diretora da Câmara dos Deputados, aliados de Temer, não compareceram para receber o documento, que foi oficializado diante do secretário geral da mesa diretora da Casa.
Por Railídia Carvalho
A União Brasileira de Mulheres (UBM) divulgou nota saudando o legado de luta pelo socialismo e justiça social do comandante revolucionário Fidel Castro, morto neste sábado (26) e destacou a preocupação do líder cubano com a questão da opressão patriarcal. "Por todo o processo revolucionário, Fidel demonstrou sensibilidade ímpar para a luta das mulheres por igualdade de gênero", diz o texto.