A economia da Ucrânia continua em linha descendente. Esta é uma das conclusões da agência de rating Standard & Poor’s, que baixou bruscamente o prognóstico para a economia ucraniana.
Por Tatiana Golovanova, na Voz da Rússia
O Conselho de Segurança da ONU pediu hoje uma investigação internacional independente, completa e exaustiva para determinar as causas da queda sobre Ucrânia de um avião malásio com 295 pessoas a bordo.
O líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, expressou repúdio pela derrubada de um avião da Malaysia Airlines sobre território da Ucrânia, controlado pelo governo belicista do "rei do chocolate", Petro Poroshenko. Em um artigo intitulado "Provocação insólita", publicado nesta sexta-feira (18), Fidel expressou também solidariedade com o heroico povo palestino ante a invasão do exército israelense à Faixa de Gaza. Leia a íntegra do artigo, traduzido pela Prensa Latina.
O presidente da Rússia Vladimir Putin disse que é necessária uma investigação minuciosa e profunda sobre o ataque ao avião malaio, nesta quinta-feira (17), que matou os 298 passageiros a bordo, quando sobrevoava a Ucrânia. Para Putin, que conversou por telefone com o premiê da Holanda, Mark Rutte – 154 das vítimas eram holandesas – nesta sexta-feira (18), a “tragédia” demonstra a urgência de uma solução para a crise no país vizinho da Rússia.
Um Boeing-777 da Malaysia Airlines sofreu um acidente na tarde desta quinta-feira (17) ao sobrevoar o território da Ucrânia. O aparelho, de fabricação americana, cruzava os céus do país nas proximidades de Donetsk a cerca de 33 mil pés de altitude, o equivalente a 10 quilômetros, e estava em velocidade de cruzeiro quando teria sido interceptado por um míssil, segundo informou a agência russa de notícias Interfax.
O Ocidente continua fomentando a histeria anti-russa, frustrando a realização de medidas urgentes para diminuir a escalada da tensão militar. Na terça-feira, a Grã-Bretanha inviabilizou um envio de observadores da OSCE para os postos fronteiriço russos.
Por Natalia Kovalenko, na Voz da Rússia
Um projétil disparado pelas forças armadas ucranianas, que têm bombardeado cidades no leste e no sudeste, acabou atravessando a fronteira e atingindo uma casa na Rússia, matando um civil, neste domingo (13). Andrey Shulyatyev morreu na hora, na região de Rostov, enquanto sua filha mais velha buscava abrigo para os irmãos, de acordo com a emissora Russia Today.
Moscou apresentou seu protesto à Ucrânia em conexão com novos bombardeios do território russo e exigiu que seja posto fim a esses ataques, declarou esta quinta-feira (10) o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
As autoridades ucranianas pretendem fazer aquilo que o Ocidente tinha proibido fazer a Viktor Ianukovitch – expulsar a multidão da praça da Independência, situada em pleno centro de Kiev, a qual se tornou um símbolo da revolução democrática. Hoje, o país dilacerado pela guerra civil, pode ficar a braços com um descalabro completo.
Por Andrei Ivanov, na Voz da Rússia
Quem é responsável pela sangrenta guerra em Donetsk e Lugansk, as maiores regiões industriais da Ucrânia? Os meios monopolizados do mundo capitalista nos impõem apenas uma resposta: A culpa é da Rússia!
O presidente da Ucrânia, Piotr Poroshenko, deu sua autorização ao plano de ataque a Donetsk e Lugansk, posições da resistência no oriente do país, afirmou nesta terça-feira (8) uma fonte do Conselho Nacional de Segurança e Defesa.
O governo dos Estados Unidos da América está monitorando as instalações nucleares ucranianas através da instalação de sensores administrados por entidades norte-americanas, sob o pretexto de evitar “o desaparecimento” de material radioativo.
Por Castro Gomez, de Donetsk para o Jornalistas sem Fronteiras