"Um novo passo de aprofundamento da união econômica e monetária" e um “salto federalista” à medida dos desígnios e interesses do capital transnacional e do diretório de potências, assim era vista à partida pelo PCP a realização do Conselho Europeu que termina nesta quinta-feira (13) em Bruxelas.
A presidenta Dilma Rousseff disse, nesta terça-feira (11), que “o corte radical de gastos” feito pelos governos de países desenvolvidos tem afetado as conquistas sociais alcançadas pela população após a 2ª Guerra Mundial. Segundo a presidenta, a melhor saída para a crise é o caminho que busca aliar os necessários ajustes fiscais e o estímulo ao investimento e ao consumo.
Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) buscarão entre hoje e amanhã um acordo sobre o orçamento para 2014-2020, cortado pela crise econômica e da dívida soberana na região.
Os principais aspectos das relações entre o Brasil e a União Europeia (UE) foram debatidos nesta terça-feira (20), no 3o Ciclo de Debates “Diálogos Brasil no Mundo”, promovido pela Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. O evento também discutiu as relações birregionais Mercosul – União Europeia.
As relações comerciais, culturais, educacionais, tecnológicas e políticas entre Brasil e União Europeia serão discutidas durante o 3º Ciclo de Debates – Diálogos Brasil no Mundo: Brasil e União Europeia, nesta terça-feira (20), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). O evento destina-se, também, a tratar das diretrizes das relações birregionais entre os blocos Mercosul – União Europeia.
No fim de semana a chanceler Angela Merkel pediu mais 5 anos de austeridade à Europa que, por sua vez, se prepara para mais dias de convulsão. Neste começo de semana o Parlamento grego vota mais uma fatia (13,5 bilhões de euros) do pacote de cortes imposto ao país como condição para continuar a receber a “ajuda” da UE – “ajuda” cuja maior parte apenas transita por Atenas em direção aos credores internacionais.
Por Flávio Aguiar, direto de Berlim.
Pelas suas implicações e consequências, o acompanhamento da atual situação do processo de integração capitalista europeu – a União Europeia – e das perspectivas que vão sendo delineadas para o seu futuro próximo exigem uma acrescida e necessária atenção.
Por Pedro Guerreiro*, no jornal Avante!
O Parlamento Europeu aprovou nessa quinta-feira (25) em Estrasburgo uma resolução exigindo mais esforços da União Europeia para eliminar os obstáculos que impedem o funcionamento do mercado único europeu.
A chanceler alemã, Angela Merkel, defenderá nesta quinta-feira (18), durante a abertura do Conselho Europeu, em Bruxelas, que a União Europeia possa vetar orçamentos dos países-membros que compõem o bloco. Ela anunciou essa decisão durante uma intervenção no Bundestag, o parlamento alemão, em Berlim, onde apresentou sua agenda para o encontro de cúpula. A mesma posição já havia sido defendida pelo ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble.
"O Nobel da Paz premia uma Europa que está promovendo uma brutal ofensiva contra os direitos dos trabalhadores, fazendo cortes em direitos básicos como a educação e a saúde". Esse foi o tom dado pelo jornalista e editor de Vermelho, José Reinaldo Carvalho, em mais uma reflexão no programa Ponto de Vista, ao falar sobre a premiação do Nobel da Paz de 2012.
A União Europeia (UE), formada por 27 países, deve aprovar nesta segunda-feira (15) mais uma série de sanções ao Irã para pressionar o governo do presidente Mahmoud Ahmadinejad a abandonar o programa nuclerar desenvolvido no país.
A União Europeia (UE) ganhou na última sexta-feira (12) o Prêmio Nobel da Paz de 2012. O júri destacou em sua justificativa as “conquistas” para "o avanço da paz e a reconciliação" na Europa, assim como para o estabelecimento "da democracia e dos direitos humanos" no continente.