O município de Juazeiro, no Norte da Bahia, recebeu o Selo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) de Município Aprovado, na última quinta-feira (29/11), em Brasília, pelos investimentos e desenvolvimento de políticas públicas nas áreas de educação, saúde e social para crianças e adolescentes. O prêmio foi recebido pelo prefeito Isaac Carvalho (PCdoB), que estava acompanhado da presidenta do Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes da cidade.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) certificou, nesta quinta-feira (29), 399 municípios do Semiárido e da Amazônia em reconhecimento aos avanços alcançados nas áreas da infância e adolescência.
No Brasil, o número de mortes de crianças com menos de 5 anos caiu 73%, nas últimas duas décadas, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Os dados do Brasil colocam o país em quarto no ranking de avanços, atrás apenas da Turquia, do Peru e de El Salvador na relação das nações que mais obtiveram conquistas na prevenção de doenças infantis.
O Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância, divulgou nota oficial juntando-se às diversas manifestações contrárias à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de absolver um homem acusado de violência e exploração sexual de três crianças de 12 anos. “O Unicef no Brasil manifesta profunda preocupação com as possíveis consequências negativas dessa sentença para a proteção e garantia dos direitos de meninos e, sobretudo, meninas no Brasil”.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou nota na noite de hoje (2) em relação à declaração da ministra do Desenvolvimento Social (MDS), Tereza Campello, que contestou o resultado do relatório da Unicef sobre a situação dos adolescentes no Brasil. Segundo a ministra, a população de adolescentes extremamente pobre no Brasil diminuiu, o contrário dos dados da Unicef. “Temos hoje menos jovens entre 12 anos e 17 anos pobres e extremamente pobres do que tínhamos em 2004”.
A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, contestou hoje (2) o resultado do relatório Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre a situação dos adolescentes no Brasil. Segundo ela, a população de adolescentes extremamente pobre no Brasil diminuiu, o contrário dos dados da Unicef. “Temos hoje menos jovens entre 12 anos e 17 anos pobres e extremamente pobres do que tínhamos em 2004”.
O percentual de adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos que vivem em famílias de extrema pobreza (até um quarto de salário mínimo per capita) cresceu entre 2004 e 2009. Segundo relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011, do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), o percentual passou de 16,3% para 17,6%. No mesmo período, a situação de extrema pobreza da população em geral caiu de 12,4% para 11,9%.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) lançou nesta quarta (30), em Brasília (DF), um relatório sobre a situação dos adolescentes brasileiros. Na área da educação, o órgão aponta que 20% dos adolescentes entre 15 e 17 anos estão fora da escola, em uma faixa etária que abrange praticamente todo o ensino médio. Quando analisada a faixa de 6 e 14 anos a situação é mais tranquila, com apenas 3% fora da escola.
A existência no mundo em desenvolvimento de 146 milhões de crianças menores de cinco anos abaixo do peso, contrasta com a realidade das crianças cubanas, reconhecidas mundialmente por estarem alheias a este mal social. Essas cifras apareceram em um recente reporte do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), sob o título de "Progresso para a Infância, um balanço sobre a nutrição", divulgado na sede da ONU.
Cerca de 200 milhões de crianças menores de cinco anos que vivem em países em desenvolvimento sofrem atraso no crescimento como consequência de desnutrição crônica, alertou nesta quarta-feira o Unicef.