O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou na terça-feira que as Forças Armadas fiquem em alerta para um possível ataque de forças da Colômbia e anunciou exercícios militares na fronteira.
O Partido Comunista da Venezuela emitiu uma declaração neste domingo (25) onde denuncia as ameaças militares do imperialismo contra a Venezuela, “cujo objetivo final é a derrubada do governo legítimo do presidente Nicolás Maduro” e faz um apelo “aos Partidos Comunistas e às forças democráticas e progressistas da América Latina e do Caribe, para aumentar a mobilização e a luta continental para conter os planos bélicos do imperialismo e seus aliados na região”. Abaixo, a íntegra da declaração.
A comunidade internacional intensificou nesta quarta-feira (14) os gestos de solidariedade com o Governo e povo da Venezuela contra o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos para asfixiar o desenvolvimento do país sul-americano.
Organizações do movimento social e partidos políticos, reunidos no Comitê Pela Paz na Venezuela, divulgaram nesta sexta-feira (9), um manifesto de repúdio contra mais um grave ataque à República Bolivariana da Venezuela cometido pelo imperialismo estadunidense e secundado pelo subserviente governo de Bolsonaro. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
É a primeira vez que o regiome norte-americano toma esse tipo de ação contra um governo ocidental em mais de 30 anos, de acordo com o jornal Wall Street Journal. A medida coloca a Venezuela ao lado de Cuba, Coreia do Norte, Irã e Síria, os outros únicos países a sofrerem restrições semelhantes por parte do regime dos Estados Unidos na atualidade.
Um resumo diário das principais notícias internacionais.
O protegido de Washington promoveu protestos violentos de seus seguidores, pediu a intervenção estrangeira contra sua pátria e tentou estabelecer um governo paralelo para derrubar o governo constitucional da Venezuela. O que aconteceria se Juan Guaidó vivesse sob a “democracia” dos Estados Unidos e tivesse suas ações julgadas conforme a legislação norte-americana?
Por Elson Concepción Pérez
O primeiro dia do 25º Foro de São Paulo (FSP), realizado em Caracas, capital da Venezuela, nesta quinta-feira (25), superou a expectativa de participação em termos de presença, disposição de luta e entusiasmo.
Por Wevergton Brito Lima, de Caracas
O evento reunirá líderes das relações exteriores dos cinco países membros do grupo; enquanto Putin defende o presidente constitucional Nicolás Maduro, Bolsonaro apoia o gholpista Guaidó.
Uma penca de analistas está às voltas com a corrosão de seus prognósticos sobre a situação venezuelana. Quando o líder da oposição, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino, em 23 de janeiro, fartas foram as apostas de que o governo Nicolás Maduro estava por um fio. Seis meses depois, quem exala o odor de um cadáver político é o encarregado de sucessivas e fracassadas intentonas.
Por Breno Altman*
O ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, afirmou que um "ataque eletromagnético" à principal hidrelétrica do país foi a causa do blecaute que afetou milhões de pessoas em quase todo o território nacional.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, destacou mudanças positivas na Venezuela em entrevista desta terça-feira (23).