A Assembleia Nacional da Venezuela instalou, nesta quarta-feira (24), uma comissão para determinar a responsabilidade do ex-candidato da oposição venezuelana, Henrique Capriles Radonski, pela onda de violência contra simpatizantes do processo revolucionário que deixou nove ítimas .
O ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Elías Jaua, afirmou nesta segunda-feira (22) que o país não aceitará ameaças de império algum, “muito menos as ameaças de um império decadente como os Estados Unidos” e repudiou as declarações ingerencistas da secretária norte-americana de Estado adjunta para a América Latina, Roberta Jacobson, que incitou a recontagem dos votos nas eleições presidenciais de 14 de abril para que haja “confiança” e “resolva a divisão”.
Um renovado gabinete de governo começará, nesta segunda-feira (22), seu trabalho sob o comando do presidente Nicolás Maduro, cuja agenda propõe a construção de uma Venezuela economicamente eficiente e caracterizada pela paz e estabilidade social.
A coordenação política do Encontro Sindical Nossa América (ESNA) divulgou nesta semana uma nota de apoio à eleição do presidente venezuelano, Nicolas Maduro. Confira abaixo a íntegra do texto.
Nem tudo é o que parece. Muito menos quando se trata de processos sociais. A Revolução Bolivariana parecia, para amplos setores da esquerda latino-americana, um processo que só poderia avançar. Ameaças somente poderiam vir de ações violentas, do golpismo conhecido da CIA e das oligarquias venezuelanas aliadas ao imperialismo. Pelas urnas nem um retrocesso parecia possível.
Por Rita Coitinho, especial para o Vermelho
O presidente de Cuba, Raúl Castro, visitou neste sábado (20) o Quartel da Montanha mno bairro 23 de Janeiro em Caracas, onde estão os restos mortais do comandante Hugo Chávez, falecido em 5 de março último.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, recebeu neste sábado uma delegação da República Popular da China com a qual ratificou a continuidade da relação bilateral.
A Venezuela é a porta-bandeira de um novo movimento na América Latina e desencadeou uma grande onda popular na região, assinalou neste sábado (20) o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad.
As farsas vão caindo na República Bolivariana. Resta em pé a comprovação da maturidade política do povo e de suas sólidas instituições democráticas. A Venezuela é um país sério com uma Constituição feita por uma constituinte eleita exclusivamente para este fim e que se dissolveu logo após a promulgação, como os demais poderes.
Por Caio Teixeira*, em seu blog
A apertada vitória eleitoral de Nicolás Maduro, confirmada já na madrugada do dia 15 de abril, surpreendeu analistas e militantes, que esperavam um triunfo que, ao menos, superasse a vantagem de quase 10 pontos percentuais obtida pelo ex-presidente Hugo Chávez nas eleições de outubro de 2012.
Por Pedro Paulo Bocca*
A presidenta Dilma Rousseff reforçou nesta sexta-feira (19), na chegada a Caracas, o apoio da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) às eleições na Venezuela, que elegeram Nicolás Maduro, no domingo (14).
Neste 19 de abril, data histórica para o povo venezuelano, que comemora 203 anos de independência do país, Nicolás Maduro, o primeiro presidente chavista – eleito no último domingo (14) – toma posse, em Caracas.