O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e os movimentos populares do país desenvolveram, nesta segunda-feira (11), diversas atividades para celebrar a vitória cívico-militar sobre o golpe de Estado de abril de 2002, contra o presidente Hugo Chávez.
Todos os países enfrentam dificuldades para se adaptar a um mundo cada vez mais globalizado, com muitos centros e periferias. Em consequência disso, as formas tradicionais de produção e distribuição mudaram.
Por José Mujica*, na Folha de S.Paulo
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu, nesta quinta-feira (7), a construção de um novo sistema econômico nacional para garantir o bem-estar e serviço à família venezuelana.
Depois de quatro meses no governo, a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, terão reunião de trabalho em Brasília. Chávez confirmou sua visita ao Brasil para 10 de maio, uma terça-feira. Inicialmente, ele havia marcado para o último dia 28, mas os desencontros de agendas levaram ao adiamento da viagem. O objetivo é reforçar as parcerias e investimentos comuns, além da integração de fronteiras.
"A Venezuela é um dos países que têm menos desigualdade e mais justiça na distribuição da riqueza", disse o presidente venezuelano, Hugo Chávez, em entrevista ao jornalista do diário La República, Federico Fasano, durante sua recente visita à República Oriental do Uruguai.
O chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, garantiu que, a partir do final do mês, o país terá outro tipo de relação com a Bolívia, Colômbia, Equador e Peru, depois de sua saída da Comunidade Andina (CAN, na sigla em espanhol).
Embora ainda faltem mais de 20 meses para as eleições presidenciais na Venezuela, os atores políticos do país já pensam em estratégias, candidatos e alianças em face da disputa nas urnas.
O chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a defender nesta quinta (31), durante a visita de Hugo Chávez à Bolívia, que a América do Sul tenha uma moeda e um sistema financeiro próprios, que não dependa do dólar, "mais cedo do que tarde".
Na América do Sul não haverá mais guerras, nem golpes de Estado, nem perseguição contra os povos, sustentou nesta terça-feira (29) o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em uma visita às docas Tandanor, na costa sul de Buenos Aires (Argentina).
Ao desembarcar nesta segunda-feira (28) em Buenos Aires, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu a unidade latino-americana. Chávez reúne-se nesta terça (29) com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Durante o encontro será reafirmado o desejo comum entre os países de aprofundar a relação, considerada por ambos como estratégica.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, iniciou neste domingo (27) uma série de visitas oficiais pela América do Sul. Ele estará na Argentina, Uruguai, Bolívia e Colômbia com objetivo de "impulsionar relações estratégicas com esses países e analisar a evolução de acordos de cooperação já estabelecidos", informou a presidência por meio da AVN (Agência Venezuelana de Notícias).
Venezuela pretende impulsionar sua produção de petróleo em dois terços, para 4,5 milhões ou 5 milhões de barris por dia (bpd), nos próximos três anos, disse o ministro da Energia do país, Rafael Ramirez, neste domingo (27).