O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou para esta quinta-feira (9) o julgamento da constitucionalidade da Lei Maria da Penha. Previsto para ser analisada nesta quarta-feira (8), a lei não foi julgada em virtude da conclusão das discussões sobre as atribuições do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que vai apurar a eficiência da estrutura de atendimento à mulher vítima de violência no Brasil, deverá ser instalada no Congresso Nacional ainda no primeiro semestre deste ano. A informação foi dada pela senadora Ana Rita (PT-ES), uma das autoras da proposta. Para a senadora, esse seria o momento ideal para o funcionamento do CPMI, já que no segundo semestre as campanhas eleitorais para as prefeituras dominarão o debate político no País.
Com mais de seis décadas de história e 15 mil associados, o afoxé Filhos de Gandhy levará o tema da violência contra a mulher para as avenidas no Carnaval 2012, em Salvador. O objetivo da ação, considerada uma das novidades deste ano, é envolver baianos e turistas na campanha pela igualdade de gênero e divulgar a Lei Maria da Penha. Detalhes da mobilização foram discutidos na segunda-feira (30/1).
O Fórum das Centrais Sindicais e outras entidades do movimento social realizam um grande ato político nesta quinta-feira (1/12), às 16h, na Praça da Piedade, para marcar os 16 dias de ativismos pelo fim da violência contra a mulher em Salvador. Os participantes vão se concentrar em frente à Secretaria de Segurança Pública, onde farão uma panfletagem e usarão um carro de som para protestar contra a violência e o tráfico de pessoas.
Nesta semana, quando o combate à violência contra a mulher é marcado pelo Dia Internacional de Combate à Violência contra as Mulheres, sexta-feira (25), a União Brasileira de Mulheres (UBM) divulga um manifesto público para reafirmar a luta dos movimentos contra as agressões em mulheres e meninas. Confira abaixo.
Diversas atividades marcam na Bahia os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, campanha que começa nesta sexta-feira (25/11), Dia Internacional de Luta pelo Fim da Violência contra Mulheres, e segue até o dia 10 de dezembro em 169 países. O início da mobilização acontece às 9h, com um café da manhã em comemoração do aniversário de seis anos do Centro de Referência Loreta Valadares, na Federação.
Diversas atividades marcam na Bahia os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, campanha que começa nesta sexta-feira (25/11), Dia Internacional de Luta pelo Fim da Violência contra Mulheres, e segue até o dia 10 de dezembro em 169 países. O início da mobilização acontece às 9h, com um café da manhã em comemoração do aniversário de seis anos do Centro de Referência Loreta Valadares, na Federação.
Diversas atividades marcam na Bahia os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, campanha que começa nesta sexta-feira (25/11), Dia Internacional de Luta pelo Fim da Violência contra Mulheres, e segue até o dia 10 de dezembro em 169 países. O início da mobilização acontece às 9h, com um café da manhã em comemoração do aniversário de seis anos do Centro de Referência Loreta Valadares, na Federação.
Diversas atividades marcam na Bahia os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, campanha que começa nesta sexta-feira (25/11), Dia Internacional de Luta pelo Fim da Violência contra Mulheres, e segue até o dia 10 de dezembro em 169 países. O início da mobilização acontece às 9h, com um café da manhã em comemoração do aniversário de seis anos do Centro de Referência Loreta Valadares, na Federação.
Recomeçar do zero. É nessa situação que mulheres que viveram anos sob o peso das agressões dentro de casa se veem depois de passar pelas casas-abrigo do País e romper com a violência doméstica. Muitas vezes não há trabalho e nem para onde ir, uma vez que deixaram tudo para trás. Para facilitar esse recomeço é preciso criar uma política de desabrigamento, apontam especialistas e profissionais envolvidos. Mantidas pelos municípios, as casas-abrigos acolhem mulheres vítimas desse tipo de violência.
Mulheres contam de que maneira retomaram suas vidas depois de longos períodos vivendo sob a violência entre quatro paredes. Infelizmente, elas são minoria. Só no país, uma mulher é assassinada a cada duas horas. A maior parte por ex-maridos e parentes.
As Nações Unidas, o Instituto Maria da Penha e entidades parceiras criaram três anúncios de vídeo voltados para homens e mulheres em situação de violência e populações do Norte e Nordeste. “Mulheres e Direitos” é a campanha lançada na última sexta no Rio de Janeiro, que advoga o fim da violência e defende a promoção da igualdade de gênero.