O ex-presidente do PCdoB em Parintins, Manoel Marcos Moura, foi agredido por vários homens quando retornou ao município para fazer a transição da nova direção do partido há duas semanas. Residindo em Manaus desde março, Marcos foi um dos coordenadores do Fórum pela Ética na Política até sua mudança para a capital do Amazonas.
Citando a Bíblia, sacerdotes e líderes cristãos lançaram um abaixo-assinado online endereçado aos senadores da República, em apoio à proposta de criminalização da homofobia, de autoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP). O Projeto de Lei da Câmara torna crime a discriminação motivada pela orientação sexual ou na identidade de gênero da pessoa.
Foi realizada nesta terça-feira (31) pela manhã, a II Caminhada pela Paz no bairro Goiânia, região Nordeste da capital mineira. A caminhada foi organizada pela direção da Escola Municipal Maria Assunção de Marco e contou com a participação dos alunos desta e também da E.M. Honorina Rabelo, da Associação Comunitária Vila Presidente Vargas, CEBRAPAZ, UNEGRO, Movimento Reaja Goiânia, dos policiais da 22ª CIA da Polícia Militar, além dos comerciantes e moradores da região.
O assassinato do casal extrativista José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, de Eremilton Pereira dos Santos, os três do Pará, e do agricultor Adelino Ramos, de Rondônia, gerou grande repercussão em vários meios de comunicação pelo mundo. O enterro do casal extrativista foi marcado por emoção, assim como as manchetes sobre o caso na Al Jazira, El Pais, Reuters, The Guardian e The Christian Post.
O projeto de lei 280/09, de autoria do vereador Jamil Murad (PCdoB), dispõe sobre serviço social e psicológico à comunidade das escolas da rede municipal de ensino de São Paulo. “Com este projeto, queremos melhorar a sociabilidade e contribuir para diminuir os riscos de violência”, explica o vereador. O projeto foi aprovada pela Câmara, mas vetado pelo prefeito Gilberto Kassab. As entidades da área estão mobilizadas para derrubar o veto.
O Brasil comemorou o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Contra Crianças e Adolescentes, nesta quarta-feira – 18 de maio. A afirmação corresponde a série de eventos promovidos por diversas entidades em várias federações do país. Em Brasília, a presidente Dilma Roussef conversou com a rainha Silvia, da Suécia, que trabalha em ações voltadas para a promoção dos direitos da infância e juventude.
É o cúmulo da manipulação: tropas israelenses matam 13 e ferem 82 palestinos e O Globo diz que a culpa das mortes é da dona "Violência na Fronteira".
Há 38 anos a menina Araceli Cabrera Crespo, de 8 anos, foi sequestrada, drogada, estuprada e morta em Vitória (ES). Ela desapareceu quando voltava da escola e foi encontrada morta com o rosto desfigurado, marcas de agressão física e sexual. Os suspeitos do crime pertenciam a importantes famílias da cidade e, apesar de terem sido condenados, recorreram da decisão e foram posteriormente inocentados. Ninguém foi punido pelo crime até hoje.
Carlos Eugênio Paz participou intensamente da luta armada entre 1967 e 1973. Aos 17 anos, ainda estudante secundarista, integrou-se à ALN (Ação Libertadora Nacional), dirigida por Carlos Marighella. Poucos militantes participaram de tantas ações armadas como Clemente (ou Quelé), pseudônimo de Carlos. No depoimento à novela Amor e Revolução, o líder guerrilheiro conta como funcionava o tribunal de exceção para os traidores da ALN e colaboradores do regime militar.
Para muita gente as favelas cariocas representam violência. É assim que games e filmes de ação costumam retratá-las. Mas há também quem veja neste cenário o lugar ideal para a prática de esportes radicais. Viaje de primeira classe com um dos competidores do “Brutal Urban Downhill Mountain Bike” e desça 170 metros verticais pelo percurso de quase um quilômetro do Morro Santa Marta, na cidade do Rio de Janeiro.
A ONG Mães de Maio, inspirada na entidade argentina composta por mães de perseguidos políticos durante a ditadura, acaba de lançar na web o livro "Mães de Maio – Do Luto à Luta", retratando o olhar de familiares dos jovens mortos por policiais em maio de 2006, período em que ocorriam ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital), durante o governo de Claudio Lembro (DEM) no estado de São Paulo.
Centenas de pessoas participaram neste sábado (7) de uma passeata, em Realengo, pedindo o fim da violência e a paz na comunidade. A manifestação marca um mês da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira