O presidente da China, Xi Jinping, conversou nesta quinta-feira (12) por telefone com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, pedindo que a comunidade internacional tome medidas urgentes na batalha contra a epidemia da COVID-19.
O presidente chinês, Xi Jinping, chegou nesta terça-feira (10), em Wuhan, o epicentro do surto da COVID-19, para uma inspeção e foi direto ao Hospital Huoshenshan. Durante sua inspeção em Wuhan o presidente chinês prometeu lutar resolutamente pela vitória na guerra contra a doença.
Durante a inspeção de prevenção e controle da epidemia de pneunomia do novo coronavírus em Beijing na segunda-feira (10), o presidente chinês, Xi Jinping, reiterou que, perante a situação ainda severa, é necessário ter mais firme confiança e determinação, assim como medidas mais resolutas para conter a propagação da epidemia e vencer o combate.
O presidente chinês reuniu neste sábado (25) o núcleo principal de direção do Partido Comunista da China para discutir a prevenção e o controle do surto da pneumonia causada pelo novo coronavírus. Os chineses também anunciaram pesquisas para desenvolver uma vacina. Por prevenção, o início das aulas foi suspenso.
Tornou-se lugar comum atribuir a nova fase de “baixo” crescimento chinês como um “novo normal”. Mas a China cresceu, pelo menos, o dobro da média mundial e dos Estados Unidos, ao menos seis vezes mais que a Alemanha e sete vezes em comparação com o Brasil.
Governo comunista vai tirar da miséria toda a população rural que, hoje, vive abaixo da linha da pobreza
Brasil pode e deve antecipar os movimentos que o protejam da tensão permanente e incontornável entre EUA e China, para colher o melhor resultado possível para seu desenvolvimento
Há vários meses a região de Hong Kong , na China, tem sido palco de protestos anunciados pela imprensa ocidental como pró-democracia. É necessário uma análise mais acurada de seus instrumentos e de sua ligação com os interesses inconfessáveis da extrema-direita mundial antes de lhe conceder o honroso título de “democráticos”.
Quando o Partido Comunista de Mao Tsé Tung (ou Zedong) chegou ao poder em 1949, a China estava dominada pela pobreza e devastada pela guerra. Nesta terça-feira (1º), quando se completam 70 anos do triunfo da Revolução Chinesa, o país está radicalmente diferente: é uma potência mundial de primeira grandeza e aspira chegar ao topo da economia global.
A China anunciou nesta sexta-feira (23) que vai impor tarifas de 5% a 10% sobre um total de US$ 75 bilhões em produtos norte-americanos. É uma resposta às taxas planejadas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, que, a pouco mais de um ano da eleição à Casa Branca, ensaia uma guerra comercial.
A China denunciou que as novas tarifas dos Estados Unidos são uma violação dos acordos alcançados pelo presidente americano, Donald Trump, e o dirigente chinês, Xi Jinping, indicando que pode retaliar Washington. Embora os EUA tenham adiado de setembro para dezembro a implementação de 10% de sobretaxa para alguns produtos chineses, o plano de impor novas taxas tirou Washington e Pequim do caminho de resolver a disputa por meio da negociação.
Os principais fatos do dia analisados pela cientista política Ana Prestes.