Trabalhadores da educação voltaram a protestar

Mesmo com o endurecimento do governo, os trabalhadores em educação da rede estadual voltaram a protestar. Ontem (09), o ato saiu da Praça da Independência e teve como objetivo denunciar a falta de valorização prof

A categoria decidiu prosseguir com a paralisação e só retornar às atividades com o avanço do processo de negociação e a melhora das propostas apresentadas. Os professores e funcionários administrativos entraram em greve no dia 11 de junho.


 


Na pauta de reivindicações estão inclusas medidas para minimizar os péssimos índices educacionais do Estado: reajuste salarial, salário-base acima do mínimo (R$ 380), criação de um padrão mínimo de qualidade para todas as escolas, realização de concurso público para funcionários administrativos e convocação dos docentes aprovados no último concurso, entre outros.


 


O impasse entre os trabalhadores em educação e o governo estadual vem se arrastando desde o início de junho. Várias rodadas de negociações foram realizadas entre os dois lados, mas não se chegou a um acordo. Na semana passada, os secretários de Educação e Administração, Danilo Cabral e Paulo Câmara, respectivamente, apresentaram a proposta final aos grevistas.


 


Terça-feira passada, em uma assembléia agitada, realizada no Complexo IEP, em Santo Amaro, os servidores não aceitaram a imposição da gestão estadual de retorno imediato às aulas e corte de pontos, e votaram pela continuidade da paralisação.


 


Fonte: Assessoria de Imprensa do SINTEPE / Folhape