Sepror paga mais de R$ 2 mi em subvenção para juta e malva em Manacapuru

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), repassou nesta sexta-feira (7), R$ 2,1 milhões aos cultivadores da juta e m

O repasse foi efetuado no auditório do Serviço da Industrial (Sesi) da Restauração, em Manacapuru, a 84 quilômetros de Manaus. Com o pagamento da subvenção, o produtor rural chega a ter um lucro extra de aproximadamente 40% – o preço antes cobrado pelo quilo das fibras variava entre R$ 0,70 a 0,80, em 2002, e aumentou para R$ 1,30 na safra de 2006/2007, a partir do subsídio e do apoio qualitativo da Sepror.


 


Os agricultores recebem o dinheiro, proporcionalmente à produção comercializada de cada um, diretamente em suas contas bancárias. Os que não possuem conta devem procurar as agências do Banco do Brasil e apresentar comprovante de identidade e CPF para ter acesso ao recurso.


 


A solenidade contou com a presença do secretário de Produção Rural (Sepror), Eron Bezerra, do gerente de administração e finanças da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), Miberwal Jucá, do prefeito de Manacapuru, Washington Régis, do presidente da Federação da Agricultura do Estado do Amazonas (Faea), Eurípedes Lins, além de mais de 50 produtores representando as 3,5 mil famílias beneficiadas nessa região com o programa de cultivo da juta e malva.


 


De acordo com o secretário da Sepror, deputado Eron Bezerra, o objetivo é fomentar a atividade na região de Manacapuru, para transformar o município em um pólo de produção de malva e juta. “Para isso, estamos promovendo ações como a instalação de uma prensadeira de juta, que vai agregar valor ao produto”, afirma o secretário.


 


“Além disso, a partir do início do ano que vem, a Sepror vai implantar uma sementeira de juta e malva em Manacapuru, que vai ocupar uma área de 400 hectáres. Com isso, o governo, que comprou só em 2007, R$ 2,9 milhões em sementes dessas duas variedades, vai passar a produzi-las no próprio estado, e a comprá-las dos produtores locais, fazendo com que esse investimento permaneça no Amazonas”, conclui.


 


Assessoria de Comunicação
Sistema Sepror