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Bachelet expressa total apoio do Chile à Olimpíada de Pequim

A presidente do Chile, Michelle Bachelet expressou seu total apoio aos Jogos Olímpicos de Pequim, segundo a informou neste domingo (13) a imprensa chilena. Bachelet pediu pelo êxito da competição, após se reunir com seu colega chinês Hu Jintao na cidade d

“Sobre as Olimpíadas, o Chile tem uma postura clara: queremos que ocorram bem, que sejam o que são — eminentemente um encontro esportivo entre os países do mundo —, e esperamos que nossa delegação tenha os maiores êxitos possíveis”, afirmou Bachelet.


 


A presidente também disse ao chefe de governo chinês: “Vamos participar com energia” nos Jogos Olímpicos, “como temos feito em todas as Olimpíadas”. Questionada sobre a onda de protestos no Tibete, Bachelet recordou que, no fim de março, a chancelaria chilena “lamentou” os fatos ocorridos em Lhasa e, simultaneamente, reiterou seu apoio à tese de uma única China, esgrimida pelo governo de Hu Jintao.


 


Porta-vozes chilenos disseram que, “por razões de agenda”, a presidente suspendeu a visita à Vila Olímpica de Pequim. Estava prevista para o local uma exibição das medalhas fabricadas com o cobre produzido na mina Escondida, da anglo-australiana BPP Billiton.


 


Mais apoios a Pequim


 


Na quarta-feira (9), o vice-presidente do governo russo, Alexandre Zhukov, ratificou, dia 9, em Pequim, o repúdio de seu país ao boicote dos Jogos Olúmpicos de 2008, promovido por alguns países e organizações. “Misturar a política com o esporte é inadmissível”, afirmou o funcionário governamental.


 


Zhukov esclareceu que os planos para prejudicar as competições esportivas são incompatíveis com os ideais olímpicos, segundo a emissora de rádio Eco de Moscou, citada pela agência PL. O vice-presidente russo liderou a delegação de seu país que participou da 16ª Assembléia Geral da Associação de Comitês Olímpicos Nacionais.


 


O Comitê Olímpico Internacional também indicou, durante a semana, que a China tem direito de acompanhar a chama em seu percurso por todas as nações, como já é de praxe. “O país anfitrião dos Jogos é sempre que manda a equipe de vigilância dos substitutos da chama. Isso é absolutamente normal — não há nada esquisito nisso”, declarou em Pequim o porta-voz do COI, Giselle Davies.