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PT diz ser “a noiva” na eleição de São Luís

O PT de São Luís realiza no próximo domingo (27) Encontro Extraordinário para definir sua tática eleitoral, dividido entre três alternativas: apoio à candidatura do deputado federal Flávio Dino (PCdoB); aliança com PCdoB, PSB ou PDT, sem apontar nomes; e

A corrente de Dutra, favorável à candidatura própria, recorreu ao Diretório Nacional do partido pedindo que a votação no Encontro seja secreta, porém perdeu. A coluna apresenta uma situação de empate entre os partidários desta alternativa e a tendência do suplente de deputado federal Washington Luiz, que propõe uma aliança em aberto com o PDT, PCdoB e PSB. A  corrente “avulsa”, da deputada estadual Helena Heluy, defensora da coligação em apoio a Flávio Dino, funcionaria como fiel da balança.



“Enquanto o PT não desenrolar o fio de seu novelo, o PSB do ex-governador José Reinaldo, o PSDB do ex-governador João Castelo e o PDT do governador Jackson Lago não vão tomar nenhuma decisão”, comenta o colunista.



O nome de Flávio Dino ganhou força a partir do lançamento do manifesto São Luis Unida, Progressista e Popular, assinado pelas direções locais do PSB, PCdoB e PCB. O manifesto anuncia a disposição dos três partidos de construírem juntos uma aliança político-eleitoral com vistas à sucessão do prefeito Tadeu Palácio (PDT).



O PDT em tese teria condições para jogar um papel importante na eleição em São Luís, por ser a sigla do governador do estado e do prefeito da capital. No entanto, também vive uma divisão interna.



“Especula-se que o nome preferido do governador Jackson Lago para disputar a prefeitura de São Luís é o tucano João Castelo, presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária. No entanto, o PDT histórico força a barra para lançar Julião Amim, enquanto os não tão históricos ligados a Tadeu Palácio se dividem entre Clodomir Paz, Sandra Torres e Moacir Feitosa”, afirma a coluna Bastidores.



Da redação, com O Imparcial e agências