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PCdoB começa mais cedo comemorações do Dia do Trabalhador no DF

As comemorações do Dia do Trabalhador começaram mais cedo para o PCdoB. A Organização de Base do Partido no Congresso Nacional e TCU (Tribunal de Contas da União) fez panfletagem com o jornal A Classe Operária na entrada do anexo II (a que é utilizada

Os militantes do PCdoB também distribuíram o cartaz-convite para a atividade do 1o  de maio, na praça do relógio em Taguatinga, no Distrito Federal (DF). Das 9 às 13 horas, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), junto com outras centrais sindicais, fará grande festa com discursos, shows musical e sorteio de brindes.


 


A redução da jornada de trabalho, ratificação das convenções 151 e 158 da OIT, redução de juros e reforma agrária, junto com a discussão sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o DF e salário mínimo no valor de R$600,00, são as reivindicações dos trabalhadores e farão parte dos discursos das lideranças sindicais.



Em nota divulgada para marcar a data, a Organização de Base do PCdoB no Congresso Nacional e TCU (Tribunal de Contas da União) conclama “os trabalhadores e trabalhadoras a intensificarem a pressão por mudanças no Brasil”, acrescentando que “o momento exige ousadia, maior unidade e combatividade para conquistar novos avanços”.



Bandeiras de luta



A redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, a ratificação das convenções 158 e 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que proíbe a demissão imotivada e dá o direito de negociação dos servidores são as bandeiras de luta levantadas pelo PCdoB.



“Outra reivindicação imediata é pela redução da taxas de juros. O PCdoB defende mudanças profundas na política macroeconômica para derrotar a visão neoliberal do Banco Central”, diz a nota.



“O desafio de um Brasil mais justo está na nossas mãos. O 1º de Maio deve servir para impulsionar estas lutas”, dizem os comunistas, avaliando como positivo o momento atual e que permite avanços na luta dos trabalhadores: “Após décadas de desemprego, arrocho salarial e precarização do trabalho impostos por governos comprometidos com o modelo neoliberal, o nosso país vive uma fase nova, com o crescimento do emprego formal, aumento da renda dos assalariados e com o reconhecimento das centrais sindicais, um marco na história do sindicalismo”.



De Brasília
Márcia Xavier