Inácio saúda Dia do Economista e manifesta apoio à Fenaj

“ O mundo passa por grandes e aceleradas transformações, haja vista o que ocorre em países emergentes como a China e a Índia e, logo, ocorrerá com o Brasil. Daí, a necessidade de o economista e os profissionais afins voltarem à cena, retornando ao leito natural das suas respectivas atividades privativas e à cooperação nas atividades compartilhadas, que, inclusive, exigirão, daqui para a frente, maior conhecimento que antes”, explicou o parlamentar.

Inácio é autor de um projeto (PLS 658/07) que reformula a Lei 1.411/51, de regulamentação da profissão. Tramitando na Comissão de Assuntos Sociais, a proposta é resultado de uma profunda discussão promovida pelo Conselho Federal de Economia e realizada pela categoria profissional dos economistas. Em linhas gerais, determina a ampliação das competências do Conselho objetivando zelar pelos interesses sociais, por meio de fiscalização, e apoiar a formação de bons profissionais.

Também estabelece com maior precisão o campo de atuação do economista, delineando os meios pelos quais serão desempenhadas as suas atividades e especificando quais delas são as privativas ou inerentes ao exercício desta profissão. “Esperamos que, com a aprovação desta matéria, possamos atender aos novos anseios e demandas da categoria para aperfeiçoar o exercício do profissional de economia com o objetivo maior de servir ao desenvolvimento do País”, afirmou Inácio.

O Senador também manifestou apoio à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que divulgou um manifesto sobre a proximidade do julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de Recurso Extraordinário que, se aprovado, vai eliminar a obrigatoriedade do diploma em Curso Superior de Jornalismo para o seu exercício. Inácio foi uma das personalidades que assinou o manifesto, assim como o Deputado Federal Chico Lopes.  Conforme o texto da nota, “ A exigência da formação superior é uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade do Jornalismo brasileiro”.

Fonte: www.inacio.com.br