Lançada a campanha "Vida Sim, Crack Não"

O Governo do Estado do Piauí lançou, na noite de ontem (23), a primeira fase da campanha Vida sim. Crack não. O lançamento contou com a participação do governador Wilson Martins e do presidente da Fundação de Esportes do Piauí (Fundespi), José Gomes, e ocorreu no Estádio Alberto Tavares Silva (Albertão), minutos antes do confronto entre Comercial e Palmeiras, válido pela primeira fase da Copa do Brasil. 

No Estádio Albertão,que recebeu a partida Comercial 1 x 2 Palmeiras, os jogadores do time piauiense realizaram o trabalho de aquecimento vestindo a camisa da campanha de combate ao crack. Além disso, o estádio recebeu outras peças publicitárias, como o banner gigante colocado no círculo central do gramado e o banner colocado em uma das torres de iluminação.

Às camisas e aos banners deverão se juntar, em breve, outras ações para reforçar a campanha de combate ao crack, como spots de rádio, propaganda em TV, cartazes e outras peças. O objetivo do Governo do Estado é chamar a atenção de toda a população piauiense para o combate a uma droga que vicia desde o primeiro contato e que é capaz de matar em um período de apenas cinco anos.

Presente ao Estádio Albertão, o governador Wilson Martins destacou a iniciativa e chamou a população para contribuir com a campanha. "O esporte é saúde e ele possibilita que nossos jovens estejam ocupados e não entrem no mundo das drogas. Estamos nos esforçando muito para combater esse problema e contamos com a força do povo piauiense", assinalou.

Acompanhando o governador Wilson Martins na Tribuna de Honra do Estádio Albertão, o presidente da Fundespi, José Gomes, também destacou o papel do esporte na missão de tirar os jovens da condição de vulnerabilidade social. "Todos os projetos que desenvolvemos e a ações que efetuamos tem preocupação com a inclusão social e com o combate ao crack", salientou.

A campanha Vida sim. Crack não tem o objetivo de estimular a população a se juntar à luta contra o avanço do crack no Piauí. A meta do Governo do Estado é promover um arrastão contra o crack, criando um vínculo forte com a sociedade. Para isso, foram estabelecidas quatro frentes: prevenção, tratamento de dependentes químicos, reinserção de dependentes ao mercado de trabalho e a repressão ao tráfico de drogas.