Mulher que viu PM matar homem recusa proteção do Estado

A mulher que testemunhou o momento em que dois soldados da PM executaram um rapaz num cemitério em Ferraz de Vasconcelos (Grande SP), no dia 12 de março, não quer ser protegida pelo Provita (Programa Estadual de Proteção a Testemunhas), da Secretaria de Estado da Justiça e da Defesa da Cidadania.

De acordo com a Secretaria da Justiça, a testemunha foi procurada por representantes do Ministério Público e do Provita, que explicaram todas as regras que ela deveria seguir para participar do programa -como ter de mudar de casa e até de identidade.

Ainda segundo a secretaria, a mulher disse que se sentia protegida pela própria PM, de quem está sob escolta.

Da redação, com Agora SP