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Venezuela prega unidade cívico-militar contra ameaças dos EUA

O vice-presidente executivo da Venezuela, Elias Jaua, considerou, nesta quinta-feira (19), que é imprescindível a unidade povo-forças armadas para enfrentar as ameaças que pairam sobre o país por causa das ambições dos Estados Unidos.

"Devemos estar conscientes da necessidade de tal união cívico-militar, porque o imperialismo está em seu estágio mais elevado de ataques aos povos, e a Venezuela é um dos países ameaçados", disse ele na capital Fuerte Tiuna, durante a graduação dos primeiros 327 de tropa.

Jaua lembrou as agressões no Iraque e na Líbia, que têm o objetivo de se apoderar dos recursos energéticos. Nosso país possui as maiores reservas de petróleo do mundo (em torno de 300 bilhões de barris), que permanecerão ativas quando no mundo já estiverem esgotadas, o que nos obriga a defendê-las para o emprego em função do bem-estar social, disse ele.

Na cerimônia de formatura de uma nova categoria de oficiais, promovidos pelas recentes alterações à Lei das Forças Armadas, o treinador destacou o aumento da capacidade operacional dos corpos militares e da criação das Milícias Nacionais Bolivarianas.

"Além da proteção dos recursos naturais e da integridade territorial, trata-se de respeitar o legado dos heróis da independência", acrescentou. Por sua parte, o presidente Hugo Chávez celebrou a cerimônia em sua conta na rede social Twitter. "Como é bela cerimônia de formatura para o oficial do exército de primeira classe. Avança a Revolução Militar. Soldados do povo e para o povo", escreveu ele.

Fonte: Prensa Latina