Educadores da Leste aderem com força à campanha de Jamil Murad

Para os educadores, Jamil entende a importância da educação pública, gratuita e de qualidade e sempre esteve presente em todas as batalhas educacionais.

“Não é à toa que Jamil é conhecido como o homem de todas as lutas, porque sempre podemos contar com ele”, defendeu Francisca Pereira, vice-presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).

Para Paulo, estudante secundarista, ter Jamil na Câmara é ter fé e esperança no amanhã. “A educação é a arma do nosso futuro e nós precisamos apoiar o Jamil porque ele defende essa bandeira”.

PSDB: inimigo da educação

Os educadores responsabilizaram o PSDB pelo caos na educação paulista, pelo cenário de animosidades em que todos os atores – professores, alunos e direção – brigam entre si e pela falta de um modelo de gestão democrático.

“O PSDB é especialista em destruir gestões democráticas. Os tucanos transformaram a escola em um ringue: o diretor briga com o professor, o professor briga com o estudante, o estudante bate no professor”, disse Francisca.

A valorização da escola pública também foi tema do encontro. Silvio Aparecido de Souza, professor das redes estadual e municipal, reafirmou a necessidade de valorizar a escola, a biblioteca, a praça e todos os outros espaços públicos.

Para Silvio, o espaço público é um espaço político e nele constam as características do povo, porém, “parece que tudo que é feito na escola pública não tem nenhum tipo de valor agregado”.
Educação é a alavanca da Nação

Durante a sua intervenção, Jamil defendeu que a educação é vista como elemento de “segunda classe” por boa parte dos governantes, ou seja, não é encarada como prioridade.

“Será que o pensamento de colônia não é o real motivo para educação estar em segundo plano?”, questionou Jamil. Para ele, quem não quer que o país seja uma potência, uma Nação forte, acha que a educação é menos importante do que outras áreas de governo.

“A educação é a alavanca para a valorização do ser humano, é o caminho para construção de uma Nação forte, soberana e independente”, defendeu.

Defesa da integralidade da educação

O educador Rafael Martins ressaltou que o Estado precisa assumir a responsabilidade da integralidade da educação para uma formação mais crítica. “Quando o investimento na educação é pouco, estamos formando ótimos telespectadores e péssimos cidadãos”, disse.

Os educadores presentes defenderam uma escola que leve em consideração o caráter multifacetado da formação. “A escola integral que defendemos não é um depósito de crianças, é uma escola unitária que ensine os princípios científicos”, enalteceu Francisca.

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Fonte: Portal Jamil Murad