Carlos Felipe celebra aumento no aporte de sementes para agricultores

O deputado estadual Carlos Felipe (PCdoB) comemorou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa da última quinta-feira (15), o aumento no aporte de sementes para agricultores familiares da região do sertão dos Inhamuns/Crateús pelo Programa Hora de Plantar, iniciativa do Governo do Estado.

Carlos Felipe

Segundo o parlamentar, o Executivo aumentou o aporte de sementes na ordem de 40% a 50%, em comparação com 2017, o que pode ser valioso se as perspectivas de bom inverno forem confirmadas. “Confirmado um bom inverno, como torcemos, talvez seja possível que a região de Crateús volte a ser uma grande produtora de milho, incrementando a economia do Estado na área da agricultura e da agropecuária”, avaliou Carlos Felipe.

O deputado destacou a importância da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce), que tem a função de armazenar as sementes e disponibilizá-las aos municípios. “Parabenizo todos os que compõem a Ematerce pelo apoio dado ao agricultor, ofertando a oportunidade de gerar safra”, salientou Carlos Felipe.

Em aparte, o deputado Roberto Mesquita (PSD) manifestou entusiasmo com a possibilidade de realização de concurso para técnicos da Ematerce. “Considero uma iniciativa louvável, se for realmente concretizada, pois vai permitir que a empresa contrate jovens para aprender com os grandes técnicos desse órgão, que vem sendo enfraquecido com a falta de recursos”, assinalou o parlamentar.

O deputado Joaquim Noronha (PRP) comentou que “quase 60% da geração de emprego no País vem de micro e pequenos empreendedores, mesmo sem os benefícios e estímulos que os grandes empreendedores têm”.

O deputado Fernando Hugo (PP) endossou a observação de Joaquim Noronha, defendendo uma maior valorização dos pequenos empreendedores no Brasil. “É o maior absurdo que exista Programa de Recuperação Fiscal (Refis) para os grandes empresários e não tenha para os micro e pequenos empresários, o que entendo ser um ultraje”, criticou Fernando Hugo.