PCdoB Barra Mansa homenageia trabalhador propondo reflexão
Ao contrário da maioria dos partidos políticos, o PCdoB de Barra Mansa realizou panfletagem nas portas das fábricas de Barra Mansa trocando o tradicional parabéns por um pedido de reflexão
Publicado 30/04/2012 12:53 | Editado 04/03/2020 17:03
Para Jonas Marins, presidente do PCdoB, "não deixamos de parabenizar os trabalhores, mas também entendemos que a data também exige reflexão".
– Para nós, do PCdoB, mais do que nunca o 1º de maio deve ser um dia de reflexão – um dia para pensarmos até que ponto estamos realmente contribuindo para o futuro dos trabalhadores. Com Lula e Dilma, nosso partido ajudou a transformar o Brasil e melhorar de vida dos trabalhadores. Isso ninguém pode negar. Mas Barra Mansa não pode ficar fora de todo desse processo, enquantos os municípios vizinhos crescem sem parar. Tem muita gente precisando trabalhar. Para isso é preciso competência e boas parcerias para atrair investimentos e gerar novos empregos. Temos que avançar. É preciso que as oportunidades sejam, de verdade, para todos. Dá orgulho afirmar que nosso partido luta, em todo o país, justamente por isso. Aqui em Barra Mansa, não é diferente, afirma Jonas.
O presidente do PCdoB Barra Mansa lembra ainda que "às vésperas de mais um Dia do Trabalho, temos muito no que pensar sobre a data. Se hoje o 1º de maio é sinônimo de feriado e grandes festas populares, antigamente seu sentido era outro, servindo como palco de protestos em busca de melhores condições de trabalho. A história do Dia do Trabalho remonta a 1886, em Chicago (Estados Unidos), quando, no dia 1º de maio, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho. Para homenagear os trabalhadores que morreram nos conflitos oriundos dos protestos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida em Paris (França) em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano."
A panfletagem foi realizada na sexta-feira na Siderúrgica Barra Mansa,no sábado na Du Pont e, hoje, na Saint-Gobam.