Com momentos de rebeldia tanto com os pés quanto no seu temperamento, camisa 10 começava a deixar seu rastro de dribles, arrancadas, gols e jogadas geniais.
Por Vinicius Faustini, no Lance!
Meia-atacante atuou em apenas duas partidas na equipe principal. Porém, deixou como lembrança a impetuosidade e o desejo de se sobressair: "Sempre com os olhos atentos".
Por Vinícius Faustini, no Lance!
Qualquer pessoa que se debruce sobre o futebol brasileiro no século XXI vai se deparar com novas formas de acompanhar o esporte mais popular do país.
Por Glauco José Costa Souza*
Provavelmente você já ouviu ou mesmo falou o jargão: o futebol é o espelho da nossa sociedade. Seja qual for a sua metáfora favorita, todos nós entendemos de alguma forma nossa realidade por meio do esporte bretão.
Por Marco Lourenço*
O documentário “Memórias do Chumbo – O Futebol nos Tempos do Condor”, produzido pelo jornalista e historiador Lúcio de Castro, investiga as relações entre o futebol e os braços armados das ditaduras militares, em quatro países da América Latina: Brasil, Argentina, Chile e Uruguai.
Por Ricardo Flaitt*
Por Aline Bordalo. Repórter, jornalista esportiva e escritora. Profissional de imprensa há mais de 20 anos. Além da crônica esportiva, também já lidou com as chamadas pautas gerais. Ao lado do marido, o também comunicador Alexandre Araújo, escreveu o livro infantil Onde a Coruja Dorme e Outras Histórias.
Meu caro ex-presidente, me perdoe, por favor, se não lhe faço uma visita neste momento em que completa um ano de sua prisão arbitrária e sem provas. Mas saiba que apesar da coisa aqui tá preta, a gente vai levando a luta, de teimoso e de pirraça. E em tua homenagem, aqui na terra ‘tão jogando’ futebol. O time do Chico Buarque, Polytheama, jogou contra o time de militantes dos movimentos sociais no dia 6, em um evento organizado pelos Torcedores e Torcedoras Pela Democracia.
Por Penélope Toledo*
Ídolo do Atlético Mineiro, José Reinaldo de Lima, o Reinaldo, foi um dos grandes símbolos de resistência durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Ousado, não abriu de suas opiniões e atitudes mesmo que isso implicasse em ser boicotado como atleta. Não se submeteu às pressões políticas no Brasil e não se deixou intimidar pela ditadura argentina ao disputar a Copa de 1978 naquele país.
Mais de 50 torcidas e coletivos antifascistas de times de futebol de todo o país lançaram um manifesto repudiando o incentivo do presidente Bolsonaro para que o golpe de 64 seja comemorado. O documento resgata os danos que a ditadura causou ao país e ao esporte. Neste caso, citam atletas e profissionais da área que foram perseguidos e destacam também o início da criminalização das torcidas de futebol. As torcidas alertam para o resgate da verdade histórica e também para os riscos do fascismo.
Eurico foi, durante mais de 30 anos, um nome ligado diretamente ao Vasco e falar de Vasco era também falar de Eurico Miranda, bem ou mal.
Por Wevergton Brito Lima*
Disse Sócrates – o filósofo da bola, não o grego: “Esses movimentos (de torcedores e torcedoras) estão no nascedouro e têm a ver com mudanças na sociedade, é mais profundo do que futebol”.
Por Penélope Toledo*