A cartilha do governo Bolsonaro é uma cortina de fumaça.
Presidentes de oito legendas e líderes partidários na Câmara estiveram reunidos com representantes de entidades da sociedade civil para discutir reação às investidas antidemocráticas de Bolsonaro. Grupo também defende agenda unificada no Parlamento.
Não é nenhuma novidade os números aviltantes da violência enfrentada diariamente pelas brasileiras, seja nas ruas, no ambiente de trabalho, no transporte coletivo, em igrejas, em festas e baladas ou em suas próprias casas.
O ataque sórdido de Jair Bolsonaro à honra da jornalista Patrícia Campos Mello revela o real alvo do presidente da República. A meta bolsonarista é implodir as bases da democracia brasileira.
No que se trata do Afeganistão da realpolitik, as forças armadas dos Estados Unidos, com ou sem acordo, querem permanecer nessa valiosíssima base do Grande Oriente Médio, a partir da qual elas poderão empregar suas técnicas de guerra híbrida.
O povo não tem noção do quanto é nociva a destruição aos poucos da cadeia integrada da Petrobras.
“A sua poesia e a sua música [de Adoniran] são ao mesmo tempo brasileiras em geral e paulistanas em particular”, afirmou Antônio Cândido
Alta comissária da ONU para os direitos humanos critica governos Bolsonaro e Trump por “andarem para trás” em termos de políticas ambientais, e alerta contra ataques a ativistas e indígenas na Amazônia.
O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira chamou de “atentado à democracia“ o apoio de Jair Bolsonaro à convocação de ato contra o Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).
Foi uma pessoa digna do maior respeito, por sua integridade moral e dedicação sem limites ao povo simples e trabalhador. Grande amiga do PCdoB, nunca faltou ao apoio à causa socialista, segundo João Amazonas.
O governador Flávio Dino (PCdoB) afirmou, em transmissão ao vivo pela internet realizada nesta quarta-feira (26), que a defesa da democracia deve se estruturar em três pontos: a construção de uma frente ampla, a participação em atos sociais e medidas tomadas pelo sistema de Justiça.
Quando a Constituição federal mais uma vez é ameaçada por quem jurou defende-la, é oportuno recordar o ambiente em que ela foi elaborada e reverenciar o discurso de Ulysses Guimarães na sua promulgação.