“A cultura, enquanto projeto de sociedade, deve estar na centralidade política e na transversalidade das ações setoriais dos governos, esse deve ser o norte a ser conquistado.”
Planejar de forma intersetorial a cadeia produtiva e fruitiva da palavra é essencial para reoxigenar a economia editorial e a ampliação e o reposicionamento do olhar social e crítico.
“Historicamente a existência dos movimentos sociais nascem da ausência do Estado. O Coletivo tem consciência do seu papel histórico de defesa da classe trabalhadora.”
“Flores e borboletas são para encontros passageiros. Talvez sejamos passageiros de algum momento, mas se o tempo não para, estamos sempre passando.”
O Cultura Viva não deve ser tratado como mercadoria, não se constitui para gerar produtos como aponta os instrumentais do governo.
“mesmo sabendo que sua liberdade é uma narrativa mentirosa, ele não faz o que quer, mas o que é possível, voa para onde pode e escolhe lugares de pouso, faz sua defensiva”
“Sem economia para cultura, não se estrutura sonhos.”
“Quase morto, quase em Araguaia, já não tinha forças para guerrilha.”
“Tomo café e nos intervalos aqueço os músculos.”
Um modelo que fragiliza a formação integral, priorizando o mercado e isolando os jovens, enquanto negligencia a verdadeira função pedagógica da escola.
O texto, poético e introspectivo, explora as nuances entre a fantasia e a realidade, enquanto reflete sobre o encanto das ilusões e o distanciamento da verdade.
Uma crônica poética sobre a luta do povo marginalizado por direitos e esperança, transformando suas paisagens sociais e culturais.