A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Alexandre Lucas

Pedagogo e integrante do Coletivo Camaradas
O sumiço das Reginas

Cadê Regina Duarte? Essa é uma das perguntas disseminada em todo o país pelos trabalhadores e trabalhadoras da cultura, neste período pandêmico e de crise econômica, em que os segmentos da cultura foram uns dos primeiros a serem afetados.

Rede de afetos da cultura e como reinvenção política

Rede de afetos da cultura e como reinvenção política

Benefício emergencial para trabalhadores da cultura

Garantir a manutenção dos equipamentos culturais neste período de pandemia é essencial para possibilitar a movimentação da economia da cultura e a continuidade das ações de fomento pós-pandemia

Arte ocupa as casas em tempos de Coronavírus

“No Brasil é crescente o acesso à internet. De acordo com pesquisa divulgada pelo IBGE em 2018, cerca 70% da população tem acesso à internet, boa parte via celulares, essa acessibilidade caminha com os interesses de ampliação de mercados e acumulação do capital.”

Precarização da cultura e as alternativas em tempos de crise

Uma rede solidária e de luta vem se formando no Brasil, a partir do ajuntamento virtual de artistas, produtores e gestores, com o intuito de encontrar formas de minimizar os impactos na economia da cultura provocados pela pandemia do Coronavírus e amenizar as alterações psicológicas provocadas neste período de isolamento social.

O Cultura Viva na disputa eleitoral

“O Cultura Viva é revolucionário ao radicalizar na democracia cultural e na transversalidade de políticas públicas e de incidir diretamente na discussão do direito à cidade. “

Eleições municipais e os comitês de cultura

“A nossa luta deve incluir o Cultura Viva, a política dos Pontos de Cultura, como vetores de desenvolvimento locais e territoriais e de intersetorialidade e transversalidade da cultura, reconhecendo e potencializando a cultura de base comunitária como forma de democratizar o direito à cidade.”

A cultura não precisa passar o chapéu, Regina Duarte

O discurso de posse de Regina Duarte como Secretaria Especial da Cultura, demonstra o seu caráter de bajuladora do bolsonarismo, um misto de humorista e despreparada. A superficialidade da sua fala apenas reforça a política de desmonte que vem sendo orquestrada pelo Governo de Bolsonaro.

Mantra da democracia: “Dividir o campo de lá e unificar o campo de cá”

Derrotar o bolsonarismo exige dividir o campo de lá e unificar o campo de cá, essa premissa foge do puritanismo, guetização e do conforto político, esse, é o sacrifício para constituir uma unidade de frente ampla capaz de defender o estado democrático de direito e derrotar a direita de caráter fascista.

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