Mais uma vez a Zona Franca de Manaus (ZFM) está na pauta e novamente na “parede”, em decorrência da ignorância que cerca o projeto, de seus próprios limites e do oportunismo dos que fingem defende-la quando, em verdade, são seus algozes.
Os meios de comunicação estão divulgando que o PSDB vai recorrer aos quadros do departamento de estado dos Estados Unidos para tentar ajudar a pré-candidatura de Aécio Neves à presidência da república. Os escolhidos são David Axelrod (conselheiro político de Obama) e Antonio Villaraigosa, prefeito de Los Angeles. Nada pode ser mais simbólico, para expressar o desespero e a absoluta falta de compromisso com o elementar princípio de soberania nacional.
A virulência com que a direita ataca seus opositores não é novidade. A Gestapo de Hitler, os integralistas brasileiros do estado novo e seus equivalentes do DOI-CODI da ditadura militar, os facínoras argentinos e chilenos que trucidaram milhares de indefesos, assim como a CIA americana, estão entre os exemplos mais salientes, mas não os únicos, dessa prática truculenta. Mas ninguém esperava que a direita agisse com tanta virulência contra um morto – Hugo Chávez – que ela já demonizou em vida.
Nos últimos anos o Brasil inteiro debate a falta de médicos para atender a população do país, especialmente a parcela mais carente. Esse assunto que até então parecia ser restrito às regiões mais longínquas dos estados do norte e do nordeste do país se transformou num problema nacional. Faltam médicos em todo o país, o que fez com que a própria presidenta da república viesse a público tratar desse fenômeno.
Talvez a jovem senhora Yoani Sánchez, la muchacha de la CIA, esperasse um Brasil mais cordato à sua pregação reacionária. Certamente voltou frustrada. Quem lhe deu guarida foi apenas a direita mais atrasada, na qual se incluía expoentes da famigerada UDR e da Opus dei, uma seita religiosa ultraconservadora.
A partir da vitória das forças progressistas o Brasil tem experimentado uma contínua redução na taxa de juros e agora no valor real da tarifa de energia elétrica. E a pergunta é inevitável: quando as consequências dessa política chegarão ao consumidor?
Graças à generosidade de 80.545 eleitores amazonenses que me honraram com seus votos em 2010 acabo de ser empossado Deputado Federal em substituição a um colega que se licenciou para ser secretário municipal em Manaus.
No dia 21 de dezembro apresentamos o balanço sintético das realizações do ano de 2012 da Secretaria de Estado da Produção Rural (SEPROR) que tenho a honra de comandar desde 2007, com o breve interregno de 2010 quando me afastei para concorrer ao cargo de deputado federal.
A presidenta Dilma Rousseff anunciou a redução da tarifa de energia elétrica no Brasil. Num país acostumado a só ver aumentos, o anúncio de que um insumo estratégico como energia ficaria mais barato se constitui num fato inédito e, imaginava-se, haveria uma adesão unanime a ideia.
Na década de 80 alguns ecologistas vaticinaram que a floresta amazônica acabaria em 50 anos. Ancoravam sua afirmação apocalíptica tendo por base a taxa média de desmatamento da região, até então da ordem de 21.000 km2 (ou 2.100.000 hectares) ao ano.
Numa tradução livre seria “o que interessa são os fatos, não as palavras”! A expressão latina me parece apropriada para uma análise mais cuidadosa do que estamos vivenciando no nosso país e em cada região em particular, especialmente tomando como referência dois fatos políticos recente da maior importância: as eleições municipais e o julgamento do “mensalão”.
As eleições no Brasil se tornaram um tanto quanto pasteurizadas. A partir de certo nível de candidatos todos dispõe de pesquisas qualitativas e quantitativas que lhes permite aferir com certa precisão os desejos e ressalvas do pensamento médio dos eleitores.