Nos últimos dias muito tem se falado sobre 1968, ano em que a juventude do mundo, sobretudo no Brasil, resolveu incendiar o planeta com a fúria e indignação contra o sistema vigente no universo. Armados de utopias e ao som de músicas de protesto, os joven
Nelson Gonçalves Campos Filho nasceu em 28 de outubro de 1954, em Triunfo, região serrana encrustrada no sertão de Pernambuco. Viveu uma infância entre o campo, onde trabalhava como agricultor e a cidade, origem de um ecletismo musical que unia o maracatu
Conheci um Nego Malê
Altivo, elegante e orgulhoso
De nariz afilado, olhar profundo e mão intrigante;
Boca Nervosa é um rapaz comum.
Trabalha de dia, estuda a noite, pai de família, ouviu do patrão: “Seu rendimento caiu e da faculdade você desistiu. Contratei um cara mais moço mais garra, não me leve a mal que não é pessoal” (Região Abissal)
Passada uma semana da Virada Cultural, temos condições ainda melhores de avaliar os acontecimentos.
Mais uma vez, o hip-hop não é tratado com respeito na Virada Cultural. Lendo o Jornal da Tarde do dia 28/04 na seção variedades, vi a seguinte manchete “PM faz revista no palco de hip-hop”. Nessa notícia continha a seguinte declaração do Secretário de Cul
Tenho três irmão, Jonatam o mais novo, eu o do meio e custodio o mais velho. O meu irmão mais novo foi o primeiro a ser preso por tráfico. Meu irmão mais velho o segundo, em uma família de três filhos. Dois tinham sido preso por tráfico. É louco! Aprendi
Um salve a todos os guerreiros e guerreiras das periferias do Brasil. É com muito orgulho que represento a cultura de rua, esta que a muitos anos tem defendido os direitos de milhares de jovens cidadãos do mundo. Então, é neste contexto que este humilde c
Lembro-me de um passado próximo onde não tinha medo de nada. Pra mim nada tinha valor, era tudo na base da imaginação, com certeza com aquela mentalidade eu mudaria o mundo e tornaria mais justo todas as relações intrapessoais.
Sou o Mc Osni de Carapicuíba, São Paulo. Dono de um selo independente chamado ORB Produções, 35 idade e muitos anos de rap nacional.
A falta de oportunidades no rap a qual ainda é grande, me fez buscar e criar novas oportunidades.
Quando eu fui para a França recentemente notei algo que tinha visto antes no Panamá e em Cuba, os jovens negros, não estão andando como jovens africanos, quem pauta hoje o pensamento, o estilo de se vestir, andar e falar, etc, dos jovens negros do m
Se ouvirmos atentamente, há um contra-ponto baseado na música rap e o conteúdo das letras que pode parecer que está longe do hip-hop. Mas o que é incontestável é que, se no modo de cantar as métricas de rima do rap está presente. O mesmo não acontece com