A esquerda bem informada
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Hip-Hop a Lápis

Artista multimídia, autor do romance "O Hip-Hop Está Morto!" e do documentário É Tudo Nosso!, organizador do Hip-Hop a Lápis. Membro da Nação Hip-Hop Brasil e editor audiovisual da TV Vermelho
Sérgio Vaz: Exército 3 x 0 Providência

Nos últimos dias muito tem se falado sobre 1968, ano em que a juventude do mundo, sobretudo no Brasil, resolveu incendiar o planeta com a fúria e indignação contra o sistema vigente no universo. Armados de utopias e ao som de músicas de protesto, os joven

Homenagem a um cidadão de Triunfo

Nelson Gonçalves Campos Filho nasceu em 28 de outubro de 1954, em Triunfo, região serrana encrustrada no sertão de Pernambuco. Viveu uma infância entre o campo, onde trabalhava como agricultor e a cidade, origem de um ecletismo musical que unia o maracatu

Rita Buttes: Nego Malê

Conheci um Nego Malê
Altivo, elegante e orgulhoso
De nariz afilado, olhar profundo e mão intrigante;

Legalize já!

Boca Nervosa é um rapaz comum.
Trabalha de dia, estuda a noite, pai de família, ouviu do patrão: “Seu rendimento caiu e da faculdade você desistiu. Contratei um cara mais moço mais garra, não me leve a mal que não é pessoal” (Região Abissal)

G.U.E.T.U.: Em 2009 é a vez do rap no municipal!

Passada uma semana da Virada Cultural, temos condições ainda melhores de avaliar os acontecimentos.

Elizandra: Hip-Hop é desrespeitado na virada Cultural

Mais uma vez, o hip-hop não é tratado com respeito na Virada Cultural. Lendo o Jornal da Tarde do dia 28/04 na seção variedades, vi a seguinte manchete “PM faz revista no palco de hip-hop”. Nessa notícia continha a seguinte declaração do Secretário de Cul

DBS: Na zona oeste, o rap é referente

Tenho três irmão, Jonatam o mais novo, eu o do meio e custodio o mais velho. O meu irmão mais novo foi o primeiro a ser preso por tráfico. Meu irmão mais velho o segundo, em uma família de três filhos. Dois tinham sido preso por tráfico. É louco! Aprendi

Whyte Jay: Aos guerreiros e guerreiras das periferias do Brasil

Um salve a todos os guerreiros e guerreiras das periferias do Brasil. É com muito orgulho que represento a cultura de rua, esta que a muitos anos tem defendido os direitos de milhares de jovens cidadãos do mundo. Então, é neste contexto que este humilde c

Jezková: Desabafo

Lembro-me de um passado próximo onde não tinha medo de nada. Pra mim nada tinha valor, era tudo na base da imaginação, com certeza com aquela mentalidade eu mudaria o mundo e tornaria mais justo todas as relações intrapessoais. 

Osni: Eventos de Rap Nacional

Sou o Mc Osni de Carapicuíba, São Paulo. Dono de um selo independente chamado ORB Produções, 35 idade e muitos anos de rap nacional.


A falta de oportunidades no rap a qual ainda é grande, me fez buscar e criar novas oportunidades.

Todo mundo quer ser negão americano

Quando eu fui para a França recentemente notei  algo que tinha visto antes no Panamá e em Cuba, os jovens negros, não estão andando como jovens africanos, quem pauta hoje o pensamento, o estilo de se vestir, andar e falar, etc, dos jovens negros do m

DJ AfRoRaizz: Hip-Hop com identidade venezuelana

Se ouvirmos atentamente, há um contra-ponto baseado na música rap e o conteúdo das letras que pode parecer que está longe do hip-hop. Mas o que é incontestável é que, se no modo de cantar as métricas de rima do rap está presente. O mesmo não acontece com

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