A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

José Reinaldo Carvalho

Membro do Comitê Central e da Comissão Política Nacional do PCdoB, responsável pela Solidariedade Internacional
O regime do golpe empossou o da tirania

A posse de Jair Bolsonaro na Presidência da República mereceu um ruidoso consenso por parte da mídia empresarial e das lideranças conservadoras do mundo político e econômico-financeiro.

Um Ano Novo de Resistência e Combate

O ano de 2018 chega ao fim com fortes sinais de alerta à consciência da humanidade, tão assombrosas são as ameaças à sua própria sobrevivência.

 Das fronteiras de ser de esquerda: Lula livre!

Há uma tradição na esquerda que, mesmo suscetível a controvérsias e à acusação de “stalinismo”, tem valor atual, tanto quanto a cor vermelha dos partidos que compõem este campo político.

 Retórica do clã torna o Brasil vulnerável no mundo

Nicolás Maduro não fez uma bravata quando denunciou os atos de ingerência e ameaças de intervenção do assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton. É preciso levá-los a sério, como também os alertas sobre os elos existentes entre esse representante dos falcões do imperialismo estadunidense e a direita latino-americana, nomeadamente o governo colombiano e o presidente eleito do Brasil.

“Lula Livre!” – Campanha ganha amplitude e força

Na semana em que se comemora o 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a campanha nacional e internacional pela libertação do presidente Lula da prisão política a que foi injustamente condenado ganhou projeção, amplitude, intensidade e força.

Três preocupações e compromissos legítimos dos comunistas

Há grande expectativa nas fileiras comunistas sobre os destinos da luta do povo brasileiro por democracia, soberania nacional, progresso social, a realização do plano nacional de desenvolvimento – bandeiras amplas de luta constantes do programa do Partido Comunista do Brasil.

Oposição a Bolsonaro e frente pela democracia

A oposição ao governo de extrema-direita e a constituição de uma ampla frente pela democracia são as ações indispensáveis e inadiáveis para todos os que têm compromisso com os destinos da nação. Mas os primeiros sinais do momento pós-eleitoral parecem indicar que o caminho a percorrer será sinuoso.

Trapalhadas sobre política externa comprometem soberania nacional

Enquanto a mídia entretém a opinião pública especulando com vazamentos sobre nomeações de futuros ministros e o próprio núcleo da equipe de transição espanta o país com declarações desencontradas acerca de diferentes temas – numa prévia do que poderá vir a ser o governo de direita sob a presidência do ex-capitão Bolsonaro – a população estarrecida sente os efeitos do agravamento da situação do país e começa a sobressaltar-se com a incerteza sobre o futuro.

A hora da Resistência e da Frente pela Democracia

Jair Bolsonaro não obteve os votos senão de um terço do eleitorado brasileiro. Seu triunfo eleitoral foi alcançado no quadro de eleições politicamente fraudadas, nos marcos de um regime golpista, à custa de mentiras, manipulações e de uma inaudita guerra midiática e política, conjugada com uma cruel perseguição judicial inédita no Brasil – e quiçá também alhures – contra um partido político, como a que foi feita contra o Partido dos Trabalhadores e seu líder máximo, o presidente Lula.

O capitão fascista quer o Brasil em guerra

Os fatos do último fim de semana são bastante esclarecedores sobre a deriva direitista que pode ocorrer no Brasil.

Lutar e vencer

Alguém em sã consciência e honestidade de propósitos duvida de que foi uma vitória Fernando Haddad se qualificar para o segundo turno com 31.342.005 votos, no quadro de uma luta desigual?

A inevitável polarização e os conflitos políticos

Até o dia 7 de outubro sempre se poderá dizer que é muito cedo para fazer prognósticos, que fatos novos podem sobrevir e alterar o quadro apontado pelas pesquisas. Efetivamente, a incerteza seguirá e, caso haja segundo turno, também durante três longas semanas mais.

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