A consciência democrática e progressista brasileira exige a democratização da comunicação, pois já na segunda década do século XXI é inconcebível uma ditadura midiática como aqui existe, cujo serviço sujo a serviço do capital financeiro e do que há de mais retrógrado dentro e fora do País só prejuízos tem causado à tenra democracia nacional.
O clima em Fortaleza, com a greve dos policiais e bombeiros militares, foi de pânico durante toda terça-feira (3): anúncios de arrastões em vários bairros e até no centro da cidade que teve o comércio praticamente fechado. Com essa greve todos saíram perdendo, notadamente a sociedade que se sentiu refém da bandidagem.
O Brasil desponta como a sexta maior economia do mundo, superando a Inglaterra que agora passa a ocupar a sétima posição. Estamos atualmente atrás apenas dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França. Deveremos ultrapassar a França dentro de três anos e antes do final desta década ultrapassaremos a Alemanha.
A consciência nacional foi surpreendida com mais uma posição do Supremo Tribunal Federal contra a democracia e a transparência. Mais uma vez o ministro Marco Aurélio Mello – indicado por seu primo Fernando Collor de Mello antes de ser apeado do poder por corrupção – bota suas unhas de fora e, num gesto oportunista, já que tomado no último dia do ano judiciário, limita os poderes do Conselho Nacional de Justiça para investigar e punir juízes acusados de desvio de conduta.