A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Paulo Nogueira Batista Jr.

Economista, foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai, de 2015 a 2017, e diretor executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países em Washington, de 2007 a 2015. Lançou no final de 2019, pela editora LeYa, o livro O Brasil não cabe no quintal de ninguém: bastidores da vida de um economista brasileiro no FMI e nos BRICS e outros textos sobre nacionalismo e nosso complexo de vira-lata. A segunda edição, atualizada e ampliada, foi publicada em 2021. Site: www.nogueirabatista.com.br
A polêmica revisão das meta fiscais

O principal fator de “risco fiscal” é a taxa de juro. Pergunta insincera: por que será que o mercado e a mídia nunca reclamam dela?

Lula e seus adversários

Os opositores formam um grupo heterogêneo, o que facilita o combate

O Brasil não cabe no jardim da Europa

Um dos traços centrais do acordo com a União Europeia, e daí o seu caráter neocolonial, é ajudar a perpetuar uma divisão internacional clássica do trabalho

ChatGPT arrasando

Com a inteligência artificial, todas as atividades intelectuais rotineiras, e mesmo as não rotineiras, correm o risco de se tornar redundantes

Os desafios da esquerda

Abraçar a agenda identitária, que é uma agenda liberal, contribui para o isolamento da esquerda

Bye, bye, Uncle Sam

Acostumados, há vários séculos, a dar as cartas, a ditar regras e a impor vontades, os americanos e europeus fazem só negar a realidade

Crescimento econômico versus Patifaria Lima

Política de juros altos transfere renda para aqueles que detém patrimônio financeiro, ou seja, para minorias aquinhoadas

Mercosul/União Europeia – um acordo a ser tirado de pauta

O que fazem então os negociadores do governo Lula em 2023? Cometem o erro palmar de retomar as negociações com os europeus aceitando como ponto de partida a herança de Bolsonaro.

Samuel Pinheiro Guimarães e a negociação com os europeus

Um alerta incisivo sobre o acordo Mercosul/UE: impactos cruciais e implicações estratégicas para o Brasil.

A recuperação “surpreendente” da economia brasileira

A capacidade de previsão dos economistas é notoriamente muito baixa. Não tenho a pretensão de me excluir dessa regra geral. Mas o que se pode esperar de nós é, pelo menos, uma certa noção, ainda que vaga, da direção e do ritmo de crescimento da economia.

Uma moeda BRICS?

A decisão de criá-la poderia ser tomada na cúpula de 2025, sob a presidência brasileira.

Ampliação dos BRICS?

Que o governo brasileiro não se deixe levar por propostas apenas simpáticas, falsamente interessantes

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