Vinha eu posto em sossego no ônibus, quando meus olhos viram estas linhas escritas na parede de proteção do motorista:
As recentes declaração de Michel Temer para o Dia Internacional da Mulher, quando o medíocre lançou coices na intenção de elogio, trazem à tona o nosso novo livro. Nele, Soledad Barrett ressurge entre os militantes socialistas do Recife, linda e terna. A seguir, divulgo algumas linhas sem as descobertas que narro sobre ela, entre os bravos de gerações do Recife.
Em tempos só de angústia, a melhor notícia da semana foi a vitória da escola de samba Portela no carnaval carioca. Devo dizer, o melhor da notícia foi a circunstância rara dessa vitória. A Portela venceu com a música “Foi um rio que passou em minha vida” de Paulinho Viola no enredo. E foi campeã, depois de 33 anos.
No mais recente 13 de fevereiro, foi comemorado o Dia Mundial do Rádio. Em boa utilização desse aniversário, a diretora-geral da Unesco Irina Bokova declarou que o acesso público à informação é essencial para fortalecer o Estado de Direito. E mais:
O Dia do Frevo e seus 110 anos ocorreram nesta semana, em 9 de fevereiro. Tantas vezes já escrevi sobre essa identidade pernambucana e tantas mais hei de escrever, pois o que é da natureza da gente não cansa. Mas hoje falarei da música a partir do Gordo, personagem do meu romance “A longa duração da juventude” *. Acompanhem, por favor, o reflexo do frevo na vida de um homem.
O Dia do Frevo e seus 110 anos ocorreram nesta semana, em 9 de fevereiro. Tantas vezes já escrevi sobre essa identidade pernambucana e tantas mais hei de escrever, pois o que é da natureza da gente não cansa. Mas hoje falarei da música a partir do Gordo, personagem do meu romance “A longa duração da juventude” *. Acompanhem, por favor, o reflexo do frevo na vida de um homem.
Em 2005, quando faleceu Miguel Arraes publiquei no La Insignia, na Espanha: