A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Urariano Mota

Escritor e jornalista. Autor do Dicionário Amoroso do Recife, Soledad no Recife, O filho renegado de Deus e A mais longa duração da juventude (traduzido para o inglês como Never-Ending Youth). Colunista do Portal Vermelho e do Brasil 247. Colaborador do Jornal GGN.
O cumprimento impossível dos Dez Mandamentos

Vinha eu posto em sossego no ônibus, quando meus olhos viram estas linhas escritas na parede de proteção do motorista:

Soledad Barrett reaparece em novo romance *

As recentes declaração de Michel Temer para o Dia Internacional da Mulher, quando o medíocre lançou coices na intenção de elogio, trazem à tona o nosso novo livro. Nele, Soledad Barrett ressurge entre os militantes socialistas do Recife, linda e terna. A seguir, divulgo algumas linhas sem as descobertas que narro sobre ela, entre os bravos de gerações do Recife.

Portela, o rio que não passa de Paulinho da Viola

Em tempos só de angústia, a melhor notícia da semana foi a vitória da escola de samba Portela no carnaval carioca. Devo dizer, o melhor da notícia foi a circunstância rara dessa vitória. A Portela venceu com a música “Foi um rio que passou em minha vida” de Paulinho Viola no enredo. E foi campeã, depois de 33 anos.

Uma noite de carnaval na ditadura *

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Direitos humanos no rádio

No mais recente 13 de fevereiro, foi comemorado o Dia Mundial do Rádio. Em boa utilização desse aniversário, a diretora-geral da Unesco Irina Bokova declarou que o acesso público à informação é essencial para fortalecer o Estado de Direito. E mais:

O Gordo e o frevo

O Dia do Frevo e seus 110 anos ocorreram nesta semana, em 9 de fevereiro. Tantas vezes já escrevi sobre essa identidade pernambucana e tantas mais hei de escrever, pois o que é da natureza da gente não cansa. Mas hoje falarei da música a partir do Gordo, personagem do meu romance “A longa duração da juventude” *. Acompanhem, por favor, o reflexo do frevo na vida de um homem.

O Gordo e o frevo

O Dia do Frevo e seus 110 anos ocorreram nesta semana, em 9 de fevereiro. Tantas vezes já escrevi sobre essa identidade pernambucana e tantas mais hei de escrever, pois o que é da natureza da gente não cansa. Mas hoje falarei da música a partir do Gordo, personagem do meu romance “A longa duração da juventude” *. Acompanhem, por favor, o reflexo do frevo na vida de um homem.

Os urubus e as mortes de Dona Marisa

Em 2005, quando faleceu Miguel Arraes publiquei no La Insignia, na Espanha:

A mais recente foto de Lula

 

 Memórias de Água Fria

 

Lula, o marqueteiro do câncer

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