A “força-tarefa” de militares da reserva no atendimento não tem o real objetivo de contribuir para que os servidores efetivos do órgão possam dar conta do represamento existente.
Banco contratou auditoria interna, mas, após um ano e dez meses de investigação, não encontrou nenhuma evidência direta de corrupção em operações
Força-tarefa municiou com documentos o site de Diogo Mainardi para alimentar notícias que evitassem que o ex-presidente da Petrobras Ivan Monteiro ocupasse a presidência do BB
Bolsonaro deflagrou, já no início de seu governo, uma espécie de “operação paraíba” na Cultura. O desmonte das políticas públicas culturais implantadas nos governos Lula e Dilma prejudicou especialmente o Nordeste
Governo Trump representa um desafio para historiadores e analistas, que têm dificuldades para encontrar paralelismos no passado ou para traçar linhas argumentativas. Para o resto do mundo, é um foco de instabilidade
Pressionado até por segmentos políticos e sociais, inclusive pela Confederação Israelita, Bolsonaro teve que demitir o secretário com quem afinidades.
“(…) se o servidor ou empregado público vier a se aposentar, o simples fato de deter essa condição acarretará a extinção do vínculo estatutário ou celetista que esteja em vigor na data da aposentadoria.”
No meio político, a reação foi imediata com o pedido de demissão e até de convocação para que Roberto Alvim preste esclarecimento de sua apologia ao nazismo.
Bolsonaro foi responsável por 58% dos ataques contra jornalistas. Relatório da Fenaj aponta ainda para casos de descredibilização da imprensa.
Em encontro com lideranças indígenas no Mato Grosso, cacique pede união “para defender nosso povo, nossa causa, nossa terra”. “Não aceito mineração e madeireira na terra indígena”, afirma o líder caiapó.
Políticos de oposição e até jornalistas reforçam que o atual governo voltou com as filas do INSS que as gestões anteriores haviam acabado. “É a cara do ‘estado mínimo’ de Bolsonaro e Guedes: mínimo para os que mais precisam”, afirmou Guilherme Boulos
Em relatório anual, ONG afirma que Bolsonaro deu “carta branca” à destruição da Amazônia e incentiva a letalidade policial. Situação só não foi pior devido à ação de tribunais e do Congresso.