No último dia 15 de novembro, domingo, celebramos 120 anos da Proclamação da República. Acontecimento histórico marcante no Brasil, que sepultou a moribunda monarquia, a nossa República surge também em meio a várias contradições. No final da década de 1880 a monarquia brasileira enfrentava uma situação de crise, na medida em que representava uma forma de governo que já não correspondia às exigências da nossa sociedade.
C O N V I T E
Julimar França (PCdoB/Areia Branca) retoma discussão sobre projeto de limpeza e arborização de área afetada
Li, em um jornal de Mossoró, um artigo intitulado “Longe do Fim da História”, publicado, não por acaso, na imprensa nacional, da jornalista Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais, entidade que é controlada pela grande mídia.
São cerca de quarenta e cinco conferências temáticas realizadas ao longo dos dois governos do Presidente Lula, numa agenda democratizante que já envolve aproximadamente quatro milhões e meio de pessoas em toda a sociedade brasileira, nesses últimos sete anos, na elaboração de diversas políticas públicas.
O 12° Congresso Nacional do PCdoB se encerrou ontem em São Paulo com a eleição da nova direção do Comitê Central. A nova composição do Comitê tem 105 nomes que representam 21 estados brasileiros.
Nos 20 anos da queda do Muro de Berlim a Globo e o restante da mídia que é pautada por ela quase que ia ao orgasmo, bastava ver a cara de William Waack para sentir o anticomunismo doentio da grande mídia brasileira.
Não é raro ouvirmos as pessoas falarem sobre leis que funcionam e outras que não. Isso não se restringe apenas a uma ou outra Câmara Municipal ou Assembléia Legislativa pelo país afora, mas é uma questão comum a todas as Casas Legislativas brasileiras. Muita gente fala de determinadas leis que “pegam” e de outras que “não pegam”. Tal situação não isenta nem mesmo o Congresso Nacional, incluindo o Senado e a Câmara dos Deputados.
“Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia”. (Escritor russo Leon Tolstói)
Dia 26 de outubro, na sede do Sindipetro-RN, representantes da CTB, do próprio sindicato dos petroleiros, da Articulação Sindical Petroleira do RN e da CONLUTAS, estiveram reunidos para avaliar as campanhas reivindicatórias dos trabalhadores e trabalhadoras do setor para os períodos 2009/2010 e 2009/2011.
Carlos Marighella, mulato nascido na Bahia, na cidade de Salvador, no dia 05 de novembro de 1911, sua mãe, Maria Rita do Nascimento, era descendente dos haussa, habitantes do norte da Nigéria, país africano. O seu pai, Augusto Marighella, era italiano, originário do norte da Itália, da cidade de Ferrara: mecânico, ateu e anarquista. Marighella foi resultado dessa mistura genética e cultural. Essa miscigenação é um fato positivo na formação do povo brasileiro.
Como geográfo de formação tenho um bom entendimento sobre as questões do espaço e, sobretudo, sobre a dinâmica das cidades. O momento é de pensar a cidade.