A Carta Magna da Bolívia abre possibilidade de realizar outras consultas sobre uma nova candidatura do presidente Evo Morales, declarou o analista político e ex-ministro de Governo, Hugo Moldiz.
O governo da Venezuela insistirá esta semana em um diálogo inclusivo e plural com a incorporação de diferentes associações religiosas e meios de comunicação. Assim o adiantou o presidente Nicolás Maduro, reafirmando sua disposição de continuar pelo caminho do diálogo e do entendimento como única via para resolver as diferenças políticas.
Uma vacina desenvolvida em Cuba com o objetivo de reduzir a carga viral de portadores do HIV e que se encontra em fase de testes clínicos na ilha caribenha tem demonstrado eficácia, afirmou Yayri Caridad Prieto Correa, uma das responsáveis pelo estudo. A vacina Teravac-VIH tem potencializando a resposta imunológica dos nove pacientes que a tomaram e que estão sendo acompanhados pelos pesquisadores cubanos.
O presidente do Peru afirmou estar interessado na livre circulação legal de pessoas, lembrando que “a emigração latina para os Estados Unidos contribuiu para rejuvenescer a população”, entre outros benefícios. "Enfatizei isso a Trump. Preferimos pontes a muros", disse o político, que, no passado, chegou a comparar o projeto do republicano ao Muro de Berlim.
O defunto ainda está vivo, apesar de certas notícias exageradas que circulam por aí. Mas com sérios problemas de saúde, isso é verdade. O futuro da esquerda sul-americana retornou ao topo da agenda política regional com as eleições presidenciais do Equador, que decidirão sobre a continuidade ou o encerramento do projeto político iniciado há dez anos com a posse do presidente Rafael Correa – uma das faces mais visíveis do ciclo progressista nesta parte do mundo.
Por Igor Fuser*
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou, nesta quarta-feira (22), que não terá problemas em voltar à linha de frente da política se a oposição vencer o segundo turno da eleição presidencial. Ele pretende se instalar na Bélgica após uma década no poder. Mas deixou claro que não descarta regressar se o projeto de seu candidato, Lenín Moreno, não triunfar no segundo turno, previsto para 2 de abril. Faria isso, disse ele, para “não perder o que conseguimos”.
Por Francesco Manetto
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador confirmou na noite desta quarta-feira (22) que nenhum dos oito candidatos à Presidência do país obteve votos suficientes nas eleições do último domingo (19), por isso o segundo turno acontecerá entre os dois mais votados: o governista Lenín Moreno, da Aliança País, e o opositor Guillermo Lasso, da aliança conservadora Creo.
Denúncias de manipulação nos resultados da eleição presidencial realizada neste domingo (19) ganharam espaço na internet. Equatorianos protestavam contra a demora no anúncio dos vencedores do primeiro turno, cujos votos seguem sendo apurados com clara liderança do candidato governista Lenín Moreno. Observadores da Unasul se posicionaram sobre a questão.
O presidente do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) do Equador, Juan Pablo Pozo, disse nesta terça-feira (21) que não é possível haver mudança na tendência que indica a necessidade da realização de um segundo turno no pleito presidencial do país, mas indicou que o órgão vai esperar o fim da apuração dos votos para divulgar o resultado oficial.
Reunida nesta segunda-feira (20), em Montevidéu, Uruguai, a mesa diretora do Parlamento do Mercosul (Parlasul) decidiu aprovar a permanência da representação da Venezuela no colegiado. A decisão foi unânime, inclusive com os votos de parlamentares venezuelanos que fazem oposição ao governo de Nicolas Maduro.
A presidenta da associação argentina pelos direitos humanos Avós da Praça de Maio, Estela Carlotto, acusou o governo argentino de participar de uma “campanha muito feroz e maligna de certos setores que querem o esquecimento” da ditadura militar argentina (1976-1983).
A temporada 2016/2017 do Campeonato Argentino termina no dia 27 de maio, e com ela chega ao fim uma experiência única de democratização do acesso ao futebol na América Latina. Ao contrário do que prometeu durante a campanha, em 2015, o presidente Mauricio Macri oficializou o desmonte do programa Futebol para Todos (FPT), lançado no âmbito da Lei de Meios Audiovisuais (Lei 26.522) de 2009.
Por Daniel Giovanaz