Uma enorme ignorância envolve não só esta, mas também suas infinitas formas de experiências. Inclusive as impressões digitais dos gêmeos univitelinos, nascidos de um mesmo óvulo, se diferenciam ao longo dos anos.
Por Fidel Castro
“A perseguição dos ideais de justiça social pelo braço armado, a história tem demonstrado, não raro tem deixado rastros indeléveis de dor e destruição”.
Por Hélio Leitão*
O presidente argentino Mauricio Macri apareceu novamente em problemas no processo que investiga o seu envolvimento no escândalo dos Panamá Papers, desta vez, por causa da participação de seu pai. A Justiça receberá esta semana uma série de documentos que ampliarão a denúncia na causa por suposta lavagem de dinheiro, que está tramitando na Justiça Federal, sob a responsabilidade do magistrado Sebastián Casanello.
Por Martín Granovsky
A Câmara dos Deputados aprovou nesta semana uma resolução que declara oficialmente a Augusto Pinochet como “ditador e artífice de um aparato terrorista do Estado”. O texto da resolução também descreve o líder do golpe de Estado de 1973 como “autor intelectual do premeditado e aleivoso assassinato do ex-chanceler Orlando Letelier”.
As sequelas do furacão Matthew no Caribe demonstram a imperiosa necessidade de promover a prevenção de riscos, advertiu hoje aqui a secretária geral da Associação de Estados do Caribe (AEC), June Soomer.
Quando o sargento boliviano Mario Terán assassinou a Ernesto Guevara da Serna em 9 de outubro de 1967, nunca imaginou que lhe pondo fim a sua vida paradoxalmente tinha contribuído a criar um mito.
Meio milhão de crianças vivem nas regiões haitianas de Grand Anse e Grand South, as mais devastadas pelo furacão Matthew, sem que esteja ainda claro quantos precisam ajuda urgente, advertiu, nesta sexta-feira (7), a ONU.
Quando se fala no conflito na Colômbia que dura mais de 50 anos, parece se tratar de uma questão distante, mas é impossível pensar em São Paulo e não imaginar as centenas de etnias que compartilham os espaços da cidade. Por isso, neste domingo (9), a Avenida Paulista vira um palco de solidariedade ao país vizinho.
Por Mariana Serafini
Cerca de 13 milhões de colombianos e colombianas foram às urnas em 2 de outubro para endossar ou rejeitar os acordos de paz assinados entre o Governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP), após quatro anos de intensas negociações. Com uma margem estreita, a negativa venceu.
O presidente Juan Manuel Santos recebeu nesta sexta-feira (7) o Prêmio Nobel da Paz graças a seus esforços de estabelecer a paz na Colômbia depois de 52 anos de guerra. Assim como Santos, as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo) têm empenhado esforços para acabar com o conflito.
Os colombianos que votaram pelo “sim” no plebiscito para referendar os acordos de paz se mobilizaram em grandes marchas pelo país na noite desta quarta-feira. Eles buscam reverter o resultado que recusou o Acordo de Paz assinado entre o governo e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), a fim de encerrar o conflito que dura 52 anos.
Depois que o Acordo de Paz entre o governo e as Farc não foi referendado no plebiscito realizado no último domingo (2), o comandante em chefe da guerrilha, Timoleón Jiménez, explicou que a consulta tem apenas efeito político, mas não jurídico.