No último sábado (9), o governo da Colômbia expressou solidariedade e ofereceu ajuda às autoridades e ao povo das Filipinas por causa do tufão Haiyan, que pode ter deixado cerca de 10 mil mortos após a passagem pela região central do país.
O presidente do Uruguai, José Mujica, foi recebido no último domingo (10) em Brasília pela presidenta Dilma Rousseff para uma reunião que, segundo fontes oficiais do governo, seria um "encontro privado" e "entre amigos".
O primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, fez neste domingo (10) um chamamento ao povo para cerrar fileiras em torno do presidente Nicolás Maduro na batalha contra a especulação.
Como parte das ações contra a chamada “guerra econômica” na Venezuela, o presidente Nicolás Maduro ordenou na madrugada deste sábado (9) a “ocupação imediata” da maior rede de eletrodomésticos do país, acusada de fazer especulação com os preços dos produtos. A Daka teria colocado à venda itens com um sobrepreço de até 1000%, de acordo com o governo.
Nesta semana, as Forças Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e o governo do presidente Juan Manuel Santos conseguiram um importante acordo sobre a participação política da guerrilha. Apesar de parcial, foi considerado "fundamental" pelas partes que discutem o fim do conflito armado, que já dura mais de meio século. Em maio deste anos, fecharam também um consenso sobre o primeiro ponto da agenda, o tema agrário. Leia a seguir os principais destaques destes acordos:
Um mês após se submeter a uma cirurgia para remover um coágulo do cérebro, a presidente argentina, Cristina Kirchner, recebeu alta “neurológica e cirúrgica” da parte médica neste sábado (9), segundo anunciou o secretário de Comunicação Pública do país, Alfredo Scoccimaro. Na sexta-feira (8), ela voltou ao hospital onde foi internada para fazer novos exames, os quais tiveram um resultado positivo, possibilitando sua liberação.
O presidente uruguaio José Mujica suspendeu sua viagem da última sexta-feira (8) ao Brasil, onde se reuniria com a presidenta Dilma Rousseff, por problemas de logística em sua agenda oficial. O mandatário deve cumprir esse compromisso posteriormente, conforme informações da agência Prensa Latina.
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou na última sexta-feira (8) na França que a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) é a grande esperança dessa região de ter seus próprios espaços sem ingerências hegemônicas.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta semana que não haverá mais uma pausa nas negociações entre o governo e a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), em Havana, Cuba.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na última quinta-feira (7) a nova estratégia de seu governo contra a “invasão estrangeira encabeçada pelo império”: um sistemas de defesa antiaérea nos bairros da capital, Caracas.
Em viagem à Argentina para o lançamento de seu livro “Hugo Chávez – Minha Primeira Vida”, o jornalista francês fundador do Le Monde Diplomatique, Ignacio Ramonet, denunciou, em entrevista à Telám, que a Venezuela vive um processo de golpe de Estado em câmera lenta. “A oposição venezuelana pensava que uma vez desaparecido [Chávez], desapareceria o problema [Revolução Bolivariana], e o poder cairia automaticamente em suas mãos”, mas não foi o que aconteceu.
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou nesta sexta-feira (8) na França que a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) é a grande esperança dessa região de ter seus próprios espaços sem ingerências hegemônicas.