Projeto que visa enfrentar o abuso do poder econômico nas redes – e obrigar gigantes da internet a revelar quem financia a desinformação – foi travado na Câmara
As leis negligentes sobre armas nos EUA e a falta de serviços de saúde mental são duas das razões mais discutidas para tiroteios em massa. Ainda não se sabe se evitar nomear os perpetradores, para não dar-lhes fama, ajuda a evitar os crimes.
O Google usar o seu poder econômico para publicar anúncios em jornais de todo o Brasil, e sua dominância de mercado para estampar na sua home uma desinformação sobre o PL 2630 e tentar interferir no debate regulatório brasileiro é gravíssimo.
Plataforma havia reprovado episódio em que o tema de debate foi o PL que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. Após denúncia, decisão foi revista e houve a liberação.
Os meios hegemônicos de comunicação deformam a informação, censurando a liberdade de imprensa que dizem defender
Não estamos diante de um conflito similar a outros do século XX como insistem alguns comentaristas e especialistas político
Além da óbvia indústria do armamento, quem beneficia com a guerra, com a violência, o medo? Os jornais e as televisões, em estado de alerta permanente, 24 horas por dia.
A agência de notícias russa vem sofrendo um conjunto de medidas restritivas por empresas donas das mais importantes redes sociais globais, principalmente, na União Europeia.
A tradicional neutralidade diplomática do Itamaraty foi pelo ralo, conforme o presidente brasileiro confrontou Washington para expressar sua solidariedade a Putin, em troca de uma fotografia oficial da visita.
Divulgação de partidos em TV e rádio havia sido suspensa em 2017. Essa ainda não é a propaganda eleitoral, que só começa no segundo semestre.
A proteção da privacidade evoluiu historicamente para garantir segurança. É a luta por ela que obrigará as novas tecnologias a engendrar meios para proteção de dados
No Brasil, abertura de investigação contra o deputado Kim Kataguiri e o podcaster Monark expõe o limite da liberdade de expressão. Na Alemanha, ela termina onde começa a tolerância à doutrina por trás do Holocausto.