Divulgação de partidos em TV e rádio havia sido suspensa em 2017. Essa ainda não é a propaganda eleitoral, que só começa no segundo semestre.
A proteção da privacidade evoluiu historicamente para garantir segurança. É a luta por ela que obrigará as novas tecnologias a engendrar meios para proteção de dados
No Brasil, abertura de investigação contra o deputado Kim Kataguiri e o podcaster Monark expõe o limite da liberdade de expressão. Na Alemanha, ela termina onde começa a tolerância à doutrina por trás do Holocausto.
Não podemos naturalizar o discurso de ódio, não podemos naturalizar a discriminação, não podemos naturalizar o fascismo que cresce impune sob os olhos das instituições e da sociedade.
O podcaster de extrema direita, vendido por milhões a uma plataforma, coloca em questão as responsabilidades desse formato e o futuro dessa mídia.
Segundo o Cade, o grupo dividiu o mercado por meio da apresentação de propostas de cobertura com valores combinados e teria agido de 2008 a 2017, inclusive no Brasil
Que não se confunda imunidade por opiniões e palavras com práticas ilegais
Por meio de carta, Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial da FENAJ afirma ser necessário que o veículo “reavalie e se responsabilize pela falta de diversidade, sobretudo pela falta de inclusão de vozes que fazem parte da Redação, assim como pelo racismo sistemático que se reflete no contexto editorial de todo o grupo.”
No documento, jornalistas expressam preocupação com a publicação recorrente de conteúdos racistas.
Quem é afetado pela checagem de fatos, o cético ou o desinformado? Como atinge as crenças de vida do cético, ela gera ainda mais desconfiança. O que falta para alcançar toda a sociedade com informação segura? Talvez encarar os assuntos como complexos e não como verdades consolidadas.
Corrida para emparedar bolsominions começou, enquanto posições progressistas hegemonizam a opinião pública, pelo menos, desde 2020. Segundo Léo Dias, há sinais de que a polarização política será o tema desta edição.
Na TV Grabois, uma conversa sobre o filme Não Olhe Para Cima, a partir do prisma das corporações tecnológicas, com os jornalistas Fábio Palácio e Renata Mielli