Muitas vezes ouvi que o ódio nas redes não teria impactos na vida real. Sabemos que isso não é verdade.
O maior medo dessas plataformas digitais é o novo e imprevisível. Precisam comprar e destruir para manter os usuários
Cobertura da imprensa segue credenciando Silas Malafaia como porta-voz dos evangélicos, o que é ilegítimo e enganoso
A importância de jornalistas que assumem riscos consideráveis para levar a verdade às pessoas em países onde isso envolve ir […]
Usuários das redes tiveram dificuldades por cerca de uma hora
Um estudo mostra que quanto maior o número de pessoas que respondem a um item de baixa qualidade na mídia social, menos provável que outras pessoas questionem e mais provável que compartilhem.
A jornalista Renata Mielli explica que os mecanismos de monopólio estabelecidos entre operadoras de celulares e plataformas da “família Facebook” evidenciaram a exclusão digital dos brasileiros que só podem pagar por pacotes de dados que incluem Facebook, Instagram e WhatsApp.
A pane das principais plataformas digitais de comunicação mostrou que as pessoas automatizaram seu uso e nem percebem o quanto são dependentes, podendo sofrer enormes prejuízos. Por outro lado, a crise no WhatsApp favoreceu a migração para outros aplicativos.
Ex-gerente de produto acusa companhia de priorizar o lucro em detrimento da segurança dos usuários e de promover conteúdo que inspira raiva. Ela é a fonte de vazamento sobre efeito prejudicial do Instagram para jovens.
O objetivo do debate tático é garantir o diálogo e o despertar da consciência crítica para gerar uma reversão e atrair setores e pessoas que, em algum momento, migraram para o bolsonarismo.
A Frente Ampla é negada, ou seja, ainda não se configurou para a esquerda uma ideia plausível, apesar de que as manifestações de 7 de setembro mostraram o fascismo em sua expressão mais escandalosa e estúpida, que é o fato de querer afirmar a ideia de que a minoria deve se impor a uma maioria, assim como Hitler fez na Alemanha.
A identificação das ameaças, além da união e ação efetiva e coordenada da esquerda são as estratégias que podem tirar o país das garras do Bolsonarismo. A conclusão é fruto do segundo painel de debates do seminário “Guerra Cultural e Luta Ideológica – caminhos para reconstruir a democracia”, que discutiu a Guerra Cultural e a Luta Ideológica no país. O debate contou com a participação do professor João Cezar de Castro Rocha e do ex-prefeito de Maranguape, Marcelo Silva.