A União Brasileira de Mulheres (UBM) manifesta, em nota, sua irrestrita solidariedade à presidenta Dilma Rousseff e ao mesmo tempo repudia a violência sexista feita contra ela por meio de adesivos infames. Segundo a entidade, " ninguém tem o direito de ofender todas as mulheres com uma imagem misógina e depreciativa" (…) E "exigimos o fim da comercialização dos tais adesivos, bem como de qualquer material depreciativo e/ou agressivo", aponta o documento.
A 5ª Marcha das Margaridas foi tema de uma audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (1º). A marcha acontece no dia 12 de agosto em Brasília, o tema é “As margaridas seguem em marcha por desenvolvimento sustentável, com democracia, justiça, autonomia, igualdade e liberdade”.
O texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171 que foi rejeitado nesta terça-feira (30), pelo Plenário da Câmara dos Deputados foi comemorado com bastante entusiasmo pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) que participou ativamente dos protestos e acompanhou a votação da proposta.
Neste momento, circulam peles redes sociais imagens de montagens feitas com o rosto da presidenta Dilma Rousseff, em que ela aparece de pernas abertas. São colados adesivos com essa imagem na entrada no tanque de gasolina dos carros, que, quando abastecidos, passam a ideia de que a bomba de gasolina está penetrando sexualmente a figura falsa da presidenta.
Por Jarid Arraes*, na Revista Fórum
Um auditório lotado com trabalhadores rurais recebeu as boas vindas da direção da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS) na manhã desta quarta-feira (1º) durante a abertura do 21º Grito da Terra no estado.
Em meio a novas denúncias de desvio de recursos da Receita Federal e agora também nas obras da Secretaria da Educação, o Ministério Público ajuizou uma ação de “Improbidade Administrativa” contra o governador do Paraná, Beto Richa, nesta terça-feira (30).
"A juventude quer um Congresso que apresente proposta de mais educação, não esse Congresso do Eduardo Cunha, que quer aprovar a redução da maioridade penal. Estamos unidos para dizer não a redução da maioridade penal e dizer sim a mais educação, mais cultura e mais oportunidade para nossa juventude". Essa foi a tônica dos discursos e palavras de ordem no ato político realizado após a Marcha Contra a Redução da Maioridade Penal, nesta terça-feira (30), em Brasília.
Beijos, abraços e contatos íntimos forçados e até cantadas, insinuações e convites para encontros são exemplos de assédio. A violência já se tornou tão banal para a sociedade que, muitas vezes, nem é percebida – ou é simplesmente ignorada.
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou em um vídeo publicado em sua página de Facebook na sexta-feira (26) que o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) terá 61.500 vagas no segundo semestre deste ano.
Petroleiros de todo o país começaram esta terça-feira (30) mobilizados nos principais aeroportos. Essa foi a forma encontrada para conservar com os parlamentares que embarcaram para Brasília e devem debater em breve o Projeto de Lei 131 do senador José Serra (PSDB) cujo objetivo é tirar da Petrobras a função de operadora única das reservas do pré-sal.
O grupo de manifestantes contrário a redução da maioridade penal montou uma extensa programação, que começou às 8 horas desta terça-feira (30), no Museu da República, área central de Brasília, e prossegue até o final da tarde, quando está prevista a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que reduz de 18 para 16 anos a idade penal, no plenário da Câmara dos Deputados.
A PEC 171, da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, será votada nesta terça-feira (30). Estudantes de todo o Brasil já chegaram na capital federal para fazer uma grande marcha contra a redução. O mobilização feita pela Ubes e pela UNE tem tido adesão em massa e a juventude não para de chegar em Brasília para defender o futuro do país.