Líderes conservadores dizem que se trata de “procedimento não essencial” durante o combate ao coronavírus.
A defesa da economia em prejuízo da vida feita por parcela da sociedade, basicamente empresários, incentivados pelo presidente Bolsonaro, ganha característica fúnebre com a indicação do novo ministro da Saúde que nos primeiros discursos já declarou que a compra de ventiladores seria desperdício, porque após a pandemia não teriam mais serventia (sic), e em outro, afirmando que os mais jovens teriam preferência nas UTIs em detrimento de idosos.
Informação reforça suspeita de falta de transparência. Eduardo Pazuello é cotado para a secretaria-executiva do Ministério da Saúde.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, compareceu aos atos e discursou. “Estou aqui porque acredito em vocês” e “Não queremos negociar nada” foram algumas frases para os manifestantes.
Os liberais (no Congresso, STF, partidos, sociedade civil) temem e rejeitam mais a esquerda que qualquer outra força política. Mas cabe à oposição tornar consciente e aprofundar o movimento de vários atores contra a ditadura e por um papel mais ativo do Estado na economia de guerra.
Mais do que tirar a indústria da UTI, o Brasil precisa implementar uma política de desenvolvimento produtivo e tecnológico
O país está em 107° lugar no ranking de 180 posições, atrás de Angola, Montenegro e Moçambique.
Marta Leonardo chegou a Brasília aos 17 anos vinda de Olinda. De suas lutas e vivências nasceu a arte presente em seu samba de coco.
Antes de mais nada, não romantizemos o trabalho em tempos de pandemia, ok?
Hoje, devido ao coronavírus, Brasília celebrará seus 60 anos em silêncio, sem manifestações. Talvez como nos primeiros tempos, quando se construía e se imaginava outro tipo de país.
Nos 12 meses de 2019, foram registradas 1.835 internações no estado. Em 2020, 1.951 pessoas foram hospitalizadas somente entre 8 de março e 4 de abril.
Para complicar ainda mais o quadro, os bancos já começam a recusar crédito para operadores dos mercados de petróleo.